By Júlio Severo
Em vez disso, Hitler escolheu homens ativamente homossexuais como influentes líderes de jovens.Um professor ativamente homossexual, Karl Fischer, fundou o grupo de meninos “Wandervogel” que se tornou a Juventude Hitlerista em 1933 sob a liderança do famoso pederasta Hans Blueher. De forma semelhante, o nazista Edmund Heines, pederasta condenado, foi nomeado líder da Juventude de Schill.
Michael Baggot
BERLIM, Alemanha (LifeSiteNews.com) — Berlim inaugurou em 27 de maio de 2008 um monumento para honrar os homossexuais como vítimas de perseguição nazista, apesar do crescente volume de pesquisas indicando que muitas autoridades nazistas proeminentes, inclusive Adolf Hitler, eram homossexuais ativos.
Uma notícia de 27 de maio da Associated Press acerca do novo monumento de concreto em Berlim, o qual retrata dois homens se beijando, afirmava que até 15.000 homossexuais ativos foram assassinados em campos de concentração nazistas.
“Isso representa uma sociedade… que não aboliu os veredictos injustos, mas parcialmente continuou a implementá-los; uma sociedade que não reconhecia um grupo de pessoas como vítimas, só porque escolheram outro estilo de vida”, disse o prefeito de Berlim Klaus Wowereit, que é um homossexual ativo.
A campanha mais recente para pintar os homossexuais ativos como vítimas de sistemático ataque nazista contrastou com o volume crescente de evidências indicando que, em grande escala, os nazistas adotavam o homossexualismo.
Em seu estudo de 2006 “The Pink Swastika as Holocaust Revisionist History” (A suástica rosa e a história revisionista do Holocausto), Judith A. Reisman, especialista renomada em questões homossexuais do Instituto de Educação da Mídia, revelou que o livro de 1995 “The Pink Swastika: Homosexuality in the Nazi Party” escrito por Scott Lively e Kevin Abrams demonstra que muitos dos principais líderes nazistas eram homossexuais ativos e protegeram muitos indivíduos homossexuais de perseguição.
“Lively e Abrams… documentam o movimento homossexual como os agentes que sustentavam o Nacional Socialismo (o partido nazista) e Adolf Hitler, assim precipitando um holocausto que afundou a Europa inteira”, escreveu Reisman.
Embora o livro “Mein Kampf” (Minha luta) de Hitler desprezasse judeus, marxistas, negros, chineses, árabes, mulheres e europeus orientais, o Führer nunca fez nenhum comentário negativo acerca do homossexualismo.
Em vez disso, Hitler escolheu homens ativamente homossexuais como influentes líderes de jovens.
Um professor ativamente homossexual, Karl Fischer, fundou o grupo de meninos “Wandervogel” que se tornou a Juventude Hitlerista em 1933 sob a liderança do famoso pederasta Hans Blueher. De forma semelhante, o nazista Edmund Heines, pederasta condenado, foi nomeado líder da Juventude de Schill.
“Outros líderes homossexuais e bissexuais citados por esses e outros escritores incluem Baldur von Schirach, líder da Juventude Hitlerista; Hans Frank, Ministro da Justiça de Hitler; Wilhelm Bruckner, ajudante de Hitler; Walther Funk, Ministro da Economia de Hitler; o amigo e conselheiro de Hitler Hermann Goering, que era o segundo em comando (vestindo-se ‘como travesti e usando cosméticos de forma extravagante’)”, acrescentou Reisman.
“The Pink Swastika” de forma convincente minou as comparações entre a perseguição de judeus e a perseguição de homossexuais, argumentou Reisman.
“Lively e Abrams relatam que a matemática básica refuta a idéia de que os homossexuais eram mortos por serem homossexuais. Se os homossexuais fossem tratados como os judeus, dois ou três milhões dos dois ou três milhões de homossexuais alemães teriam perdido suas empresas, empregos, propriedades, posses e a maioria teria perdido a vida”.
“Os homossexuais teriam sido forçados a usar triângulos rosa em suas roupas nas ruas, eles teriam seus passaportes carimbados com a palavra ‘H’, proibidos de viajar, trabalhar, fazer compras, aparecer em público sem suas tarjas e nós teríamos milhares de fotos de pichações de triângulos rosa dizendo ‘matem as bichas’ e coisas semelhantes”.
Lively e Abrams não foram os primeiros a identificar o homossexualismo que permeava as mais elevadas fileiras nazistas.
“O homossexualismo de Adolf Hitler foi demonstrado além de quaisquer dúvidas pelo historiador alemão Lothar Machtan, que escreveu “O Segredo de Hitler”, um livro repleto de referências de pesquisas. Mas o papel crucial dentro do movimento nazista dos tipos mais cruéis e criminosos de homossexualidade, os quais Machtan também mostra, é ainda mais importante do que a preferência pessoal de Hitler”, Reisman citou o Dr. Nathaniel S. Lehrman, ex-diretor clínico do Centro Psiquiátrico Kingsboro.
Reisman também observou que a obra de Lively e Abrams contém lições importantes sobre as táticas similares ao nazismo da agenda gay de hoje.
“The Pink Swastika revela que pessoas que têm compromisso com os valores ‘judaico-cristãos’ são os alvos prováveis deste movimento homossexual que está se levantando. Em 1934, todas as crianças das escolas alemãs estavam recebendo doutrinação fascista de forma textual, verbal e cinematográfica”.
“As bibliotecas eliminavam os livros e professores que eram contra o nazismo, exatamente como as bibliotecas de hoje estão eliminando os livros e professores que são contra o homossexualismo.
E, igual à situação de hoje, em 1936 o especialista sexual Wilheim Reich avisou que a ampla disponibilidade e uso de pornografia entre as crianças estava criando crianças alemãs contrárias à heterossexualidade — meninos e meninas que temiam e desconfiavam do sexo oposto”.
“The Pink Swastika deveria ser estudado em todas as escolas, desde o ensino fundamental até a universidade”, concluiu Reisman.
“As instituições de ensino elevado deveriam estar investindo em muitas pesquisas históricas sobre o poder homossexual nazista. Mas o fato de que as universidades foram capturadas pelo feminismo e homossexualismo politicamente correto só prova o grande perigo que a fraudulência na ciência tem sido e continua a ser na nossa nação”.
Traduzido e adaptado por Julio Severo: www.juliosevero.com
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