quarta-feira, 30 de março de 2011

Marie Monsen - Uma missionária que marcou a China


Continuando a série História da igreja


Kinderbeten: The Origin, Unfolding, and Interpretations of the Silesian Children's Prayer Revival (Paperback)

by Eric Jonas Swensson (Author)

Kinderbeten: A Origem, Revelação, e interpretações do Avivamento de Oração das Crianças da Silésia.

Marie Monsen foi uma grande missionária luterana, a quem Deus muitousou para avivar a igreja emvárias partes da China, no período de 1901 a 1932। O ministério dela exerceu influência principalmente na porção sul da Província de Henan. Ela era uma jovem norueguesa, solteira, de baixa estatura, que fazia parte da nova onda missionária, que inspirada pelos martírios, decidiu dedicar a vida ao serviço de tempo integral na China. 
Antes de ser enviada para a China como missionária em 1901, já havia acumulado uma bagagem expressiva de experiências com Deus, viajando sem recursos, dependendo dele em tudo, recebendo provisões sobrenaturais. Marie era diferente da maioria dos missionários. Ela não se importava muito em causar boa impressão nos líderes da igreja chinesa. Muitas vezes, dizia: “Vocês são hipócritas! 
Confessam Jesus Cristo com os lábios, mas o coração de vocês não está totalmente comprometido com ele! Arrependam-se, antes que seja tarde para escapar do julgamento divino!” Apesar disso, igreja chinesa, além de receber o impacto de suas palavras, foi profundamente desafiada por sua vida de sacrifício. Seu compromisso com Jesus Cristo era total. Ela o seguia com determinação, e mostrou como sofrer pelo Senhor e perseverar nele. Durante sua primeira temporada na China, passou por várias provações difíceis que, na sabedoria de Deus, contribuiriam para seu aperfeiçoamento e preparação. 
Ao cair de uma escada em Xangai, sofreu concussão cerebral. Além disso, assim que chegou ao local que seria seu campo missionário, foi acometida por um ataque muito sério de malária, a ponto de quase morrer. Durante os primeiros anos, estudando a língua, sentia fortes dores de cabeça no meio de uma luta constante com a malária. No verão de 1906, finalmente, veio alívio. Através de oração, Marie foi completamente curada. A partir daí, ela teve várias outras oportunidades para recorrer ao Grande Médico em favor de si própria e de outros, e de testemunhar a cura. Deus usou Marie Monsen poderosamente, de modo que muitos milagres, sinais e maravilhas acompanhavam seu ministério. Ela passou mais de trinta anos no país, viajando pelo centro da China. 
Em toda parte por onde passava corações se convenciam do pecado, e o fogo do avivamento varria as vilas. Além disso, a igreja chinesa aprendeu com ela que é necessário ter o coração completamente comprometido com a causa de Cristo. Em 1932, ela completou sua missão na China. Nesse ano ela voltou para a Noruega, para cuidar dos pais idosos. Nunca mais retornou, mas seu legado de fé inabalável e de zelo constante permanece vivo até hoje.
O que diziam sobre Marie Monsen : Ela está Transbordando um nivel de Poder irresistivel de Deus.!
A história desta mulher é maravilhosa... viajou para vários lugares sem um centavo no bolso, dependente somente do Deus ViVO. Em uma de sua viajens missionárias de navio, foi raptada e trancafiada por muitos dias. Sempre foi provida pelo Deus verdadeiro ao qual ela AMAVA. Foi 100% comprometida com seu Pai celestial.





domingo, 20 de março de 2011

Diga adeus aos pregadores intocáveis

 Tem certeza que este artigo não foi escrito para igreja brasileira?? Também temos nossos
"pregadores intocáveis".  Vivemos o mesmo abuso de poder e a mesma vergonha.
Nosso Brasil trilha o mesmo caminho tortuoso...
Deus está abalando a sua igreja e retirarando a corrupção. Mas nós compartilhamos a culpa por dar a charlatães uma plataforma (púlpito, programa na televisão etc). 

Por J. Lee Grady, editor da Revista Charisma: 
Houve um tempo em que Al Capone controlava toda a cidade de Chicago. O notório gangster da década de 1920 subornou o prefeito, comprou a polícia e, como um rei, presidiu um império de cassinos, redes de contrabando e botecos em pleno vigor da Lei Seca. Ele se esquivou das balas por muitos anos e viveu acima da lei – ganhando assim a reputação de “intocável” porque ninguém podia levá-lo à justiça.
Antes que Capone fosse finalmente preso em 1932, ele justificou seus crimes dizendo: “Tudo o que faço é para atender a demanda do público.” Ele nunca assumiu responsabilidade pelo estrago que causou porque prefeitos, policiais, líderes comunitários e estelionatários o apoiaram todo o tempo.
Odeio ter que comparar ministros de Deus a um mafioso. Mas a triste verdade é que atualmente há alguns (talvez mais do que só alguns) pastores que possuem algumas das características mais abomináveis de Al Capone. São mestres do engano e da manipulação. Eles compraram seu espaço na subcultura evangélica carismática e usaram suas místicas habilidades hipnóticas para controlar grandes redes de TV cristãs.
Mas a exemplo de Al Capone, seus dias estão contados. A Justiça logo os agarrará.
Estes falsos profetas provavelmente começaram com um chamado genuíno da parte de Deus, mas o sucesso os destruiu. Eles se desviaram da fé verdadeira e foram seduzidos pela fama e pelo dinheiro; quando seus ministérios cresceram, eles apelaram a táticas questionáveis para manter a máquina religiosa rodando. Mas agora, em meio à Grande Recessão Americana, Deus está tratando com eles.
Mas antes que nos regozijemos por estes impostores estarem sendo despejados de seus púlpitos e varridos das emissoras, pausemos por um minuto e reflitamos: como tais falsos profetas alcançaram tanta popularidade? Jamais teriam conseguido sem a nossa ajuda.
Nós fomos os idiotas. Quando eles diziam: “O Senhor lhes dará riquezas incontáveis se vocês semearem mil dólares agora”, imediatamente pegávamos o telefone e nossos cartões de crédito. Que Deus nos perdoe.
Nós fomos os cegos. Quando eles diziam: “Preciso que hoje vocês façam uma oferta sacrificial para que eu possa consertar meu jatinho particular”, sequer perguntávamos por que um servo de Deus não era humilde o suficiente para voar em classe econômica para alguma nação de Terceiro Mundo. Que Deus nos perdoe.
Nós fomos os tontos. Quando ficávamos sabendo que eles estavam vivendo em imoralidade, maltratando suas esposas ou povoando cidades com seus filhos bastardos, dávamos ouvidos às suas desculpas ao invés de exigir que estes pastores vivessem como verdadeiros cristãos. Que Deus nos perdoe.
Nós fomos os ingênuos. Quando eles imploravam por dois milhões de dólares extras para tapar algum rombo no orçamento, nos sentíamos incomodados em perguntar por que eles precisavam dormir em suítes de hotel cuja diária custava dez mil dólares. Na verdade, sempre que questionávamos algo, outro cristão rapidamente retrucava: “Não critique! A Bíblia diz ‘Não toque o ungido do Senhor!’” Que Deus no perdoe.
Tratamos estes charlatões como Al Capones, como eles se fossem intocáveis, e como resultado a corrupção se espalhou pelas igrejas carismáticas como uma praga. Nosso movimento está contaminado pelo materialismo, orgulho, engano e imoralidade porque tivemos medo de dizer o que estes palhaços realmente são: inseguros, egoístas, egocêntricos e emocionalmente confusos.

Se tivéssemos aplicado discernimento bíblico há muito tempo atrás, teríamos evitado todo este caos. Jamais saberemos quantos incrédulos rejeitaram o Evangelho porque viram a Igreja apoiando pilantras que se gabavam, coagiam, mentiam, manipulavam, subornavam, roubavam e, com lágrimas, conquistavam espaço em nossas vidas – enquanto os aplaudíamos e depositávamos dinheiro em suas contas.

Sempre que cristãos bem intencionados citam 1 Crônicas 16:22 (“Não toqueis os meus ungidos e não façais mal aos meus profetas”) para encobrir a sujeira e o charlatanismo, eles cometem uma injustiça contra as Escrituras. Esta passagem não ordena que nos calemos quando um líder está abusando do poder ou enganando as pessoas. Pelo contrário, somos chamados a confrontar o pecado em amor e honestidade. E certamente não estamos amando a Igreja se permitirmos que os Al Capones carismáticos de nossa geração a corrompam.

http://www.charismamag.com/index.php/fire-in-my-bones/29039--say-goodbye-to-the-untouchable-preachers 

Say Goodbye to the Untouchable Preachers

God is shaking His church and removing corruption. But we share the blame for giving charlatans a platform.

Al Capone once controlled all of Chicago. The notorious 1920s gangster bribed the city's mayor, bought the police and presided as king over an empire of casinos, speakeasies and smuggling operations. He dodged bullets for years and lived above the law—and earned the nickname "untouchable" because no one could bring him to justice.
Before Capone finally went to prison in 1932, he justified his crimes by saying: "All I do is satisfy a public demand." He didn't take responsibility for the pain he caused because he knew mayors, policemen, community leaders and bootleggers supported him the whole way.
"There is no way we can know how many unbelievers rejected the gospel because they saw the church supporting quacks who swaggered, bragged, lied, flattered, bribed, stole and tearfully begged their way into our lives—while we applauded them and sent them money."


I hate to compare any minister of God to a gangster. But the sad truth is that today there are a handful (well, maybe more) of unscrupulous preachers who share some of Capone's most disgusting traits. They are notoriously greedy. They are masters of deception and manipulation. They have bought their way into the charismatic religious subculture and used their uncanny hypnotic ability to control major Christian TV networks.
And, like Capone, their days are numbered. Justice will soon catch up with them.
These false prophets probably all started out with a genuine call from God, but success destroyed them. They were lured away from true faith by fame and money, and when their ministries mushroomed they resorted to compromise to keep their machines rolling. Now, in the midst of the Great Recession, God is closing in on them.
But before we rejoice that these imposters are being removed from their pulpits and yanked off the airwaves, let's hit the pause button and reflect. How did these false preachers ever achieve such fame? It couldn't have happened without help from us.
We were the gullible ones. When they said, "The Lord promises you untold wealth if you will simply give a thousand dollars right now," we went to the phones and put the donations on our credit cards. God forgive us.
We were the undiscerning ones. When they said, "I need your sacrificial gift today so I can repair my private jet," we didn't ask why a servant of God wasn't humble enough to fly coach class to a Third World nation. God forgive us.
We were the foolish ones. When it was revealed that they were living in immorality, mistreating their wives or populating cities with illegitimate children, we listened to their spin doctors instead of demanding that ministry leaders act like Christians. God forgive us.
We were the naïve ones. When they begged for $2 million more in donations because of a budget shortfall, we didn't feel comfortable asking why they needed that $10,000-a-night hotel suite. In fact, if we did question it, another Christian was quick to say, "Don't criticize! The Bible says, ‘Touch not the Lord's anointed!'" God forgive us.
We have treated these charlatans like Al Capone—as if they were untouchable—and as a result their corruption has spread throughout charismatic churches like a plague. Our movement is eaten up with materialism, pride, deception and sexual sin because we were afraid to call these Bozos what they really are—insecure, selfish, egotistical and emotionally dysfunctional.
If we had applied biblical discernment a long time ago we could have avoided this mess. There is no way we can know how many unbelievers rejected the gospel because they saw the church supporting quacks who swaggered, bragged, lied, flattered, bribed, stole and tearfully begged their way into our lives—while we applauded them and sent them money.
When well-meaning Christians quote 1 Chronicles 16:22 ("Do not touch My anointed ones, and do My prophets no harm," NASB) to cover up corruption or charlatanism, they do horrible injustice to Scripture. This passage does not require us to stay quiet when a leader is abusing power or deceiving people.
On the contrary, we are called to confront sin in a spirit of love and honesty—and we certainly aren't showing love to the church if we allow the charismatic Al Capones of our generation to corrupt it.

Like in Bazil.
Brazil is in the same way!   There is nothing different.

Tio Patinhas é meu pastor e nada me faltará

O Pastor Silas Malafaia lançou uma nova campanha de arrecadação, o alvo agora é custear um evento para pastores em uma área de luxo em São Paulo. Assim como as últimos campanhas do pastor, os colaboradores ganharão livros dependendo da quantidade de dinheiro doado.

O evento denominado Segunda Eslavec será realizado em Água de Lindóia e estará fechado apenas para pastores e pretendentes ao cargo, começará no dia 29 de novembro e terminará no dia 4 de dezembro. Além do pastor Silas Malafaia como preletor principal, também haverá palestras dos pastores dr Myles Munroe (teologia da prosperidade), dr Rob Thompson (teologia da prosperidade), Marco Antônio (Comunidade Internacional da Zona Sul), Pastor Jabes de Alencar (Assembléia de Deus), Ap Rina (Igreja Bola de Neve), entre outros pastores e cantores.

Apesar do Pastor Silas Malafaia pedir para que os fiéis custeiem o evento, os inscritos estão pagando pela participação valores de até R$741 por pessoa pela estadia e alimentação. Apesar do evento ter se iniciado aberto a qualquer pastor, só quem pôde entrar foi quem a Associação Vitória em Cristo selecionou. Após as inscrições se encerrarem e a seleção também a associação do Pastor Silas abriu mais 1500 vagas para quem quiser participar, porém esses terão que pagar separadamente a estadia, a alimentação e o preço do ingresso para ver o evento. Como o transporte não está incluso no pacote e deve ser pago pelo participante, Silas Malafaia pediu que as passagens para Águas de Lindóia fossem compradas pela TAM Viagens porque está, segundo ele, estaria dando mais “comodidade”. Inclusive a marca da empresa aérea é estampada na página do evento.

Para os fiéis que não vão ao evento, mas que querem “custea-lo”, o Pastor Silas criou planos diferenciados para a contribuição. O valor mínimo que deve ser ofertado é de R$100 e a associação do pastor lhe dará “como gesto de gratidão”, segundo os próprios, os livros “7 Passos para a Vitória Pessoal” e “Guia do Sucesso Financeiro”, ambos da Editora Central Gospel de Silas Malafaia. Há também um plano de oferta de R$1000 que além de dar os livros já citados, oferece mais dois também da editora do pastor.

A campanha afirma que o dinheiro será para “patrocinar um aluno” (no caso um pastor), e que cada aluno tem custo médio de R$1000. Em uma rápida conta realizada pela Redação Gospel+ percebemos que sendo 2500 vagas “custeadas” pela Associação Vitória em Cristo o valor gasto é de R$2.500.000 e não mais de R$3 milhões como está sendo anunciado e pedido aos fiéis. A grande maioria das inscrições já foram pagas e os que quiserem comprar os outros ingressos para as 1500 vagas restantes devem ligar para a associação do pastor e escolher uma das formas de pagamento.

As últimas campanhas do pastor foram a da oferta de R$900 em troca de prosperidade financeira, a do pedido do dinheiro do aluguel e o clube de um milhão de almas que inicialmente era para conseguir um milhão de novas conversões a Cristo e depois mudou o foco para a o aluguel e tradução do programa evangelístico de Silas Malafaia para outras línguas, o que não aconteceu.


Resumo da Ópera (ou do Genizah):

Silão, o leso, está pedindo dinheiro para construir seu próprio império do mal! De evangelho este curso não tem nada! Ali, a cacofonia é da língua inglesa. Eslavec é o esculete! É escola para slavers da teologia da prosperidade. Quem contribui, está dando dinheiro ao capeta. Basta olhar os preletores. 

Os que vão com tudo pago são os vendidos que estão sendo separados para a nova denominação do Malafaia. Portanto, é só um adiantamento do dizimo futuro e dos royalties da AD vitória em Cristo. Mas que na verdade acabam sendo finaciados pelos trouxas contribuintes que estão formado uma alcateia que depois irá lhes arrancar sementes em troca de favores de um "falso deus; Bando de serpentes!  

Meu irmão, minha irmã, se o seu pastor pedir grana da igreja para ir neste antro de publicanos de milagres (Eita que ficou boa a definição!). Paguem! Mas só a passagem de ida!

quinta-feira, 17 de março de 2011

Jejum de Esther por Mulçumanos e Judeus - Asher Intrater


Jejum de Esther por Mulçumanos e Judeus - Asher Intrater



A resposta ao nosso pedido para a participação no Fast Esther de 16-19 março foi tremendo. Estamos esperando um grande avanço para o Reino de Deus! (Semelhante a Ester 1:1, temos cerca de 127 nações envolvidas nesta iniciativa de oração.)
 
Você está convidado a participar em qualquer nível é adequado para você, se por 24 horas, a partir do pôr do sol quarta-feira, 16 de marco a sol quinta - feira, 17 de março, ou para um total de três dias.
  O livro de Ester narra verdadeiros acontecimentos históricos que ocorreram no quinto século antes de Yeshua (Jesus). Ela também serve como uma parábola contendo profecias sobre o fim dos tempos. Como Ester intercedeu pela salvação do povo judeu em sua época, assim é a Igreja Internacional assumiu o papel de intercessor no fim dos tempos.
Aqui estão as três diretrizes básicas para a participação que Asher descritos anteriormente:

   1. Escritura Pública de Leitura - Ler em voz alta, como uma declaração de devoção e um anúncio profético, estas três passagens:
         1. Esther capítulos 3 e 4
         2. Zacarias 12:2-3, 60-10; 13:1, 8-9; 14:1-9
         3. Romanos 9:1-5, 10:1-2, 11:1-29

   2. Jejum - no mínimo 24 horas de sol a sol apenas em água (com exceções, é claro para aqueles com necessidades especiais). Para aqueles que têm o desejo ea possibilidade de, convidamo-lo a um jejum completo de três dias, de acordo com Ester 4:16.

   3. Oração - a interceder de acordo com os temas do livro de Ester, e para enfatizar pelo menos estes sete directivas oração principal:

         1. A salvação para os povos muçulmanos
         2. A salvação para o povo judeu
         3. A reconciliação entre judeus e árabes através de Yeshua
         4. Vincular espíritos de anti-semitismo em todo o mundo
         5. Fortalecer o remanescente messiânico local em Israel
         6. Orientação para os líderes do governo de Israel e as nações
         7. Preparar a Igreja para ser vitoriosos nos eventos do fim dos tempos que antecederam a Segunda Vinda

 

Jim Maher

http://www.revive-israel.org/images/rpr.jpg


 
Por Rose
[Jim Maher foi líder do mandato de Israel no IHOP, Kansas City. Ele também foi responsável pela participação IHOP neste rápido Esther. Essa semana ele morreu tragicamente em um acidente de moto deixando para trás sua preciosa esposa, filho e filha.]
Jim era um homem com um coração de pai, que amava sua família e os amigos tão bem. Assistindo Jim e Elizabeth interação foi como assistir a duas crianças da escola quando eles são os primeiros no amor. Jim pastoreava muitos corações e nos conduziu em adoração e intercessão doce paixão. Por causa do amor que ardia dentro dele, ele passou seus relacionamentos do edifício da força de Deus, sua família natural e espiritual e as pessoas de Israel. Sua presença na Terra, fará muita falta de todos que tiveram o privilégio de conhecer este homem, beloved grande.

 

Japão após terremoto / tsunami

http://www.revive-israel.org/images/rpr.jpg


 
Por Ariel Blumenthal
[Ariel servido no Japão durante os últimos quatro anos, e está em contacto com os nossos parceiros de ministério, perto do centro da destruição.]
Nossos corações estão em solidariedade com o povo do Japão durante esta catástrofe. Jesus disse-nos dos terremotos e tragédias semelhantes que possam ocorrer nos Últimos Dias (Mt 24:7). Indonésia, Haiti, China, Nova Zelândia, Japão e agora da nação que está mais preparado para esses eventos. No entanto, vimos como é impressionante o poder da natureza sob a poderosa mão de Deus, e como pequeno e indefeso que estamos em face de tais forças. Vemos também o caráter de Deus dada ao povo japonês do auto-controle, serviço, dedicação, e da ordem.

         1. Ore para que o Corpo de Cristo no Japão se unir para trazer ajuda, conforto, e do Evangelho a milhões de japoneses, que, assim como toda a ilha principal do Japão foi transferida 2,4 metros, que nós veríamos uma grande mudança e avanço há muito esperado para o Evangelho naquela nação.
         2. Ore para que nossos amigos e parceiros na Igreja Cristã Taira em Iwaki, Fukushima. Eles estão em uma área de lesão enorme, e por perto para os reactores nucleares que estão em perigo. Acabamos de correio a partir deles (mais de telefones celulares) que comida, água e gasolina estão se esgotando, e não sei como essas necessidades irão chegar até eles. Ore para que os líderes, o pastor Mori e seu irmão Ikarashi e suas famílias.

 

Arad Demonstração

http://www.revive-israel.org/images/rpr.jpg


 
[Testemunha ocular da manifestação anti-messiânica no sul da cidade de Arad esta semana]
Havia cerca de 250 manifestantes ultra-ortodoxos, ontem, em frente à casa de Polly S's. A manifestação durou cerca de 2,5 horas. No jardim de um dos vizinhos, filho de sobreviventes do Holocausto, houve uma manifestação de cerca de 30-50 pessoas, que chegaram a dizer que não gostou do que os ultra-ortodoxos estão fazendo. Eles tinham sinais em nosso favor.

 A manifestação não foi agressivo como nós pensávamos que seria, mas era muito alto: ". Am Israel Chai" 250 cantores Rabinos de fazer discursos, mensagens e gritos de "amém" ao que os rabinos estavam gritando, enquanto que os rabinos dão um zelo religioso aos seus discursos, gritando "Deus reinou, reina e reinará para sempre e sempre," enquanto as coisas que disse não teve nenhuma conexão com o Senhor ou o Seu caráter.
Em um ponto, houve uma apresentação em uma tela, feita por um "anti-missionária" do grupo, com rostos e nomes de cerca de 20 crentes em Arad. A mensagem era que nós somos os inimigos do povo judeu. Uma pessoa que conhecemos, um ex-estudante de Yeshiva, que mais tarde se tornou um crente, disse que enquanto ele estava na Yeshiva, o grupo anti-missionário entrou e mostrou um filme sobre os judeus messiânicos, no final dos quais os caras yeshiva queria nos matar.
Um dos contra-manifestantes era o principal da primeira escola de alta em Arad. Ele saiu com uma grande bandeira de Israel e gritou de raiva com os ultra-ortodoxos que estavam lá, o que naturalmente chamou a atenção imediata dos jornalistas ali, que correu para ele com suas câmeras. A demonstração inteira foi coberta pela TV israelense.




quarta-feira, 16 de março de 2011

Esther Fast for muslim and Jewish

Esther Fast
©March 6, 2011 by Asher Intrater
We would like to invite you, our dear friends in every nation, tribe and tongue, to join with us in a day of prayer, fasting and intercession in accord with the fast of Esther. You may pray alone, or sponsor a prayer meeting, or mobilize your church, Messianic congregation, or prayer network to join in with us.
The biblical fast lasted three days. The traditional Jewish fast this year is one day, from sundown Wednesday, March 16 to sundown Thursday, March 17. Your participation will involve three aspects:
  1. Public Scripture Reading – read out loud, as a devotional declaration and a prophetic proclamation, these three passages:
    1. Esther chapters 3 and 4
    2. Zechariah 12:2-3, 6-10; 13:1, 8-9; 14:1-9
    3. Romans 9:1-5; 10:1-2; 11:1-29
  1. Fasting – at least the 24 hours from sundown to sundown on just water (with exceptions of course for those with special needs). For those who have the desire and the ability, we invite you to fast a full three days, according to Esther 4:16.
  1. Prayer – to intercede according to the themes of the book of Esther, and to emphasize at least these 7 major prayer directives:
    1. Salvation for the Muslim peoples
    2. Salvation for the Jewish people
    3. Reconciliation between Jew and Arab through Yeshua
    4. Bind spirits of anti-Semitism worldwide
    5. Strengthen the local Messianic remnant in Israel
    6. Guidance for government leaders in Israel and the nations
    7. Prepare the Church to stand victorious in the events of the end times leading up to the Second Coming
If you have a prayer group, a church, or a Messianic congregation, and you would like to participate in this Esther intercession day, please click here to let us know, so that we can be in touch with you.

Reading the Bible
The Bible was written by men under the inspiration of the Holy Spirit (II Timothy 3:16, II Peter 1:20). Therefore, there are two levels on which to read the Bible: the human historical context and the universal spiritual message.
The men who wrote the Bible had different personalities and lived in different generations. When one reads the Bible from the human perspective alone, he sees only the differences, and the passages seem conflicting. The secular academic world looks only at the human side, and therefore, concludes that there are totally contradictory viewpoints. Some universities teach that there were four different documents that comprise the Torah and three different documents in Isaiah.
However, the more one understands the inspiration of the Holy Spirit, the more the unified theme of the scriptures becomes apparent. I've been meditating on the scriptures daily for more than thirty years. Each year I become more and more aware of how the pieces fit together and that there is one consistent plan of God from the beginning to the end.
In fact, God had the whole plan of scriptures in mind before the first verse was written. Often writers of modern action fiction develop many sub-plots within the story; at the end all the details fit together in one piece. The pieces fit together suddenly in an exciting surprise ending.
There are many sub-plots within the plan of the kingdom of God that stretch from one end of scripture to the other. When we finally see the whole plan, all the pieces will fit together. The final stages of the kingdom of God also have an exciting surprise that comes together suddenly in the end.
There is a perfect consistency from the Old Covenant to the New. From the very first lines of Genesis, God had in mind the final outcome we see in the book of Revelation. The passages in the Law and the Prophets concerning the history of Israel, the priesthood, and the Davidic kingdom are all written in the Bible on purpose. They reflect the overall spiritual plan, and all fit together, even if it is not apparent at first.
The Old Covenant passages prepare the way for the Gospels. Pictures of the gospel message can be found throughout the Law and the Prophets. This is clear to anyone who reads both the Gospels and the Old Covenant. One reason this is clear is that the fulfillment of the Law and the Prophets in the Gospels has already taken place.
However, Yeshua comes twice. The fulfillment of the Old Covenant passages in the Second Coming is not that apparent to either Jews or Christians.  In our generation we are beginning to see how the history of ancient Israel, the prophecies, and the priesthood all contain pictures of the end times and the Second Coming of Yeshua.
The persecution of the saints (particularly of Messianic Jews by religious Jews) can be seen in the attacks of King Saul on the future King David. The Millennial kingdom is foreshadowed in the kingdom of Solomon. The anti-Semitism and evil government of the anti-Christ can be seen in the work of Haman in the book of Esther. The ancient feasts of Israel contain signs pointing to the Second Coming.
Our Esther's fast day is planned partly on the revelation that the book of Esther describes not only an historical event in the fifth century B.C., but also contains a prophet parable about the end times. As we read the Bible in these latter days, let us be encouraged to know that everything that is happening now, was already seen, planned for, and written about in the ancient scriptures.

Brief Prayer Requests
  1. Television program – the documentary on Messianic Jews is still planned to be aired soon, yet is coming under attack. Please pray for it to be shown.
  2. HayaTV – for our dear friends at this international gospel outreach to Muslims. Pray for protection for the directors of the channel.
  3. Yad Hashmonah – for our dear friends at this unique Messianic kibbutz in the Judean foot hills. Pray for success for all their projects: biblical garden, hotel, housing project, industrial park, and partnership with us 

quarta-feira, 2 de março de 2011

A cruz do passado, e a cruz do presente

Autor: A.W.Tozer
Extraído de Man, the dwelling place of God (O homem, habitação de Deus), 1966.


Silenciosamente e sem que se apercebesse, uma nova cruz apareceu nesses tempos modernos tomando conta dos círculos evangélicos. É muito parecida com a velha cruz, mas só na aparência, porque é diferente: A semelhança é superficial, e a diferença fundamental. Dessa nova cruz apareceu uma nova filosofia de vida cristã e a partir dessa nova filosofia surgiu uma nova técnica evangélica, um novo tipo de culto e de pregações. Esse novo evangelismo usa a mesma linguagem que o antigo, mas seu conteúdo já não é o mesmo e suas ênfases não são iguais ao velho evangelho.
A velha cruz não estava engajada com o mundo. Para a velha carne adâmica ela significava o fim de uma jornada. Carregava consigo a sentença imposta pela lei do Sinai. A nova cruz não se opõe à raça humana, ao contrário, é uma amiga e, se bem compreendida tornou-se a fonte de bem-estar, de beleza e de inocentes prazeres mundanos. Ela permite que o Adão viva sem interferências. As motivações de sua vida continuam a mesma; o homem não muda. Continua a viver para seu próprio prazer, com a diferença de que agora se deleita em cantar hinos e de ver filmes cristãos – os quais se tornaram substitutos das músicas do mundo e das bebidas. A tônica de sua vida continua o prazer – um prazer num nível mais elevado e intelectualizado.
A nova cruz encoraja uma abordagem evangelística totalmente diferente. O novo evangelho não exige que a pessoa renuncie à vida de pecado para poder receber uma nova vida. Ele não aborda os contrastes, mas as similaridades. Faz questão de mostrar ao seu auditório que o cristianismo não faz exigências e demandas desconfortáveis, ao contrário, oferece o que o mundo dá, apenas num nível superior. Os glamoures do mundo são substituídos pelos glamoures da nova religião que é um produto bem melhor.
A nova cruz não sacrifica o pecador, apenas o redireciona. Ela o conduz por uma vida mais limpa e alegre e preserva sua auto-reputação. Para o auto-determinado diz: Venha e tome uma determinação por Cristo. Ao egoísta proclama: Venha e se alegre no Senhor. Para o aventureiro, diz: Venha e descubra a aventura da comunhão cristã.
A mensagem cristã segue a moda em voga para ser aceitável ao público. A filosofia por trás dessa cruz pode até ser sincera, mas a sinceridade não encobre sua falsidade. É falsa porque é cega. Perde de vista completamente o sentido da cruz. A velha cruz é símbolo de morte. Está ali para dizer ao homem de forma violenta que sua vida chegou ao fim. No império romano quando alguém passava pelas estreitas ruas carregando uma cruz, já havia se despedido de todos os amigos. Não podia voltar atrás. Tinha de seguir até o fim.
A cruz não permitia acordos, nada modificava e nada preservava. Ela matava o homem completamente e para seu bem. A cruz não fazia acordos com sua vítima; ela agia de maneira cruel e dura, e quando sua tarefa terminava, o velho homem deixava de existir. A raça adâmica está condenada a morrer. Não há comutação ou substituição da pena nem escape.
Deus não aprova nenhum dos frutos do pecado, por mais inocente ou belo que pareçam aos olhos do ser humano. Deus salva o homem liquidando-o completamente pra depois ressuscitá-lo a um novo estilo de vida. A evangelização que traça paralelos amistosos entre os caminhos de Deus e do homem é falsa, anti-bíblica e cruel para as almas dos ouvintes.
A fé de Cristo não anda paralela com o mundo; ela o intercepta. Ao nos achegarmos a Cristo não elevamos nossa velha vida a um plano maior; nós a deixamos na cruz. O grão precisa ser enterrado e morrer, antes de ressurgir uma nova planta. Nós os que pregamos o evangelho devemos deixar de lado a ideia de que somos agentes do bom relacionamento de Cristo com o mundo. Não podemos alimentar a ideia de que fomos comissionados para tornar Cristo agradável aos grandes homens de negócios, à imprensa, à mídia, ao mundo dos esportes e da cultura. Não somos diplomatas; somos profetas, e nossa mensagem não é uma aliança, um acordo, e sim um ultimato.
Deus oferece vida, mas não a improvisação da velha vida. A vida que ele oferece é vida que nasce da morte. É uma vida que se posiciona ao lado da cruz. Todos os que a querem têm de passar sob a vara. Precisam negar-se a si mesmo aceitando a justiça de Deus sobre sua vida. O que dizer de uma pessoa condenada que encontra vida em Cristo Jesus? Como essa teologia pode ser aplicada à sua vida? Simples: O homem tem que se arrepender e crer. Ele precisa deixar para trás seus pecados e depois sentir-se perdoado. Não pode encobrir coisa alguma, defender-se e escusar-se.
O homem não pode tentar fazer acordos com Deus, tem que baixar a cabeça ante o descontentamento divino. Deve reconhecer que está disposto a morrer. Depois, espera e confia no Senhor ressuscitado, porque do Senhor vem a vida, o renascimento, a purificação e o poder.
A cruz que deu fim à vida terrena de Jesus põe fim ao pecador; e o poder que ressuscitou a Cristo dos mortos, agora ergue o pecador para sua nova vida com Cristo. Àqueles que fazem objeção a esse fato ou acham que é um ponto de vista estreito e particular da verdade, é preciso dizer que Deus estabeleceu sua marca de aprovação dessa mensagem dos dias de Paulo até hoje. Ditas ou não com essas mesmas palavras, este tem sido o conteúdo de todas as pregações que trouxeram vida e poder ao mundo ao longo dos séculos. Os místicos, os reformadores e os avivalistas deram ênfase à cruz, e sinais, milagres e maravilhas de poder do Espírito Santo são testemunhas da aprovação de Deus.
Será que nós, os herdeiros desse legado de poder podemos contender com a verdade? Será que podemos com nossos lápis (escritos) apagar a marca registrada ou alterar o modelo que nos foi mostrado no monte? Que Deus nos proíba! Preguemos sobre a velha cruz e conheceremos o velho poder.

**** Nota do tradutor: Tozer, missionário da Aliança Cristã e Missionária, fundada por A.B. Simpson nasceu em 1897 e faleceu em 1963 aos 66 anos. Em 1950 (eu tinha quatro anos de idade) Tozer já detectava o problema da modernidade entre os evangélicos no artigo extraído de um de seus livros, que aqui traduzo.***





Our message is not a bargain, but an ultimatum

Série: De Volta ao evangelho Puro e Simples III

Back to the Gospel pure and simple






Se você esteve no dia 25 de fevereiro no Ministério Ágape, recebeu um panfleto, mas o teve retido na entrada, não tem problema: abaixo colocamos todo o conteúdo censurado.

A propósito, não teria sido mais coerente o Ágape, ao invés de impedir a leitura dos panfletos, refutar biblicamente cada tópico? Ou será que fizeram a censura justamente por não ter como fazer essa refutação bíblica (sendo muito mais fácil impedir o fiel de buscar a verdade)?
Enfim, nossos agradecimentos sinceros a todos que participaram, direta ou indiretamente, seja indo no protesto, seja dando idéias em nossas discussões por email. Em especial, ao Mariel M. Marra, do blog Guerreiros da Luz, que fez o layout (é isso? ;-) dos panfletos e das camisetas, e ao patrão do Alex Martins, do Desejando Deus, que gratuitamente imprimiu parte dos folhetos.
Mas, acima de tudo, glórias a Deus, que cremos, completará Sua obra libertadora na vida dos pastores e ovelhas envolvidos.
folheto

Batalha Espiritual Bíblica

LEIA, PEDINDO DISCERNIMENTO AO ESPÍRITO SANTO.
Jesus levou sobre si nossas dores e enfermidades (Is 53.4) e nos deu Sua paz, diferente da que o mundo dá (Jo 14.27), mas nesse mesmo versículo completa: “Não se turbe o vosso coração, nem se atemorize”. Isso é muito importante para mostrar que, mesmo na Paz de Cristo, há situações para os cristãos capazes de nos atemorizar, de nos angustiar o coração. Em outras passagens Jesus nos mostra isso, por exemplo, quando nos conclama a não sermos ansiosos com o que haveremos de comer ou vestir (Mt 6.25-34), ou quando nos pede para não nos afligirmos, afinal Ele venceu o mundo (Jo 16.33). Assim, é um ENGANO achar que o cristão não pode ter dificuldades financeiras, doenças, aflições, e é um ENGANO AINDA MAIOR atribuir todos os problemas dos cristãos aos demônios. Lembremos do Apóstolo (de verdade) Paulo.
Não é preciso fazer curso de libertação e cura interior para se expulsar demônios. Faz pouco tempo que o movimento de libertação iniciou, contudo faz mais de dois mil anos que Deus liberta seu povo e os livra do
inimigo. No século passado pastores como Peter Wagner receberam “revelações” de que para uma pessoa ser liberta, precisaria passar por uma série de rituais e o perdão de Deus apenas não bastava.
MALDIÇÃO HEREDITÁRIA
Não existe maldição hereditária para quem é cristão. Em Cristo, somos novas criaturas, as demais coisas já passaram. Ter a mesma doença que o
pai ou o avô não é maldição hereditária, mas sim um problema de ordem física, genética, que Deus, se quiser, pode curar. Ser pobre como o pai ou o
avô não é maldição hereditária, mas sim talvez a chance que Deus está nos dando de depender exclusivamente Dele, conforme Mt 6.25-34. Há também
problemas de ordem psicológica, as quais demandam terapia e tratamento profissional adequado.
LUTA CONTRA MAMON
Nos ministérios de libertação e cura interior, lutar contra Mamom é o cristão dar o seu dinheiro na igreja. Não à toa, uma das ministrações é uma
oferta do MELHOR que o cristão tiver no momento, sem a qual a pessoa continuaria prisioneira do tal demônio, tendo em consequência suas finanças presas também. Porém, segundo Jesus, a luta contra Mamom é justamente lutar contra o que as novas doutrinas têm pregado sobre prosperidade.
UNÇÃO SOBRE CHACRAS
Ungir para fechar chacras, não cruzar as pernas e os braços durante a sessão de libertação, ter que expulsar os demônios citando-lhes os nomes (sendo que Jesus expulsou toda uma legião – ou seja, até 6 mil membros – sem nominá-los individualmente), tudo isso são práticas e rituais que nada tem a ver com os ensinos dos Evangelhos. São, no mínimo, superstições gospel e na pior hipótese, são ensinos demoníacos.
MINISTÉRIO APOSTÓLICO
Os verdadeiros apóstolos simplesmente expulsavam e os demônios saíam em nome de Jesus. É assim que nós, hoje devemos continuar fazendo se realmente somos seguidores de Cristo.
Devemos segui-Lo e não a ensinamentos e “revelações” de pastores e líderes. Tudo o que foge à simplicidade e pureza do Evangelho de Cristo deve ser considerado anátema.
A VERDADE É QUE JESUS CRISTO NOS BASTA!

QUER SABER MAIS?

MOVIMENTO PELA ÉTICA EVANGÉLICA BRASILEIRA:

Em breve: http://www.puroesimples.org

Voltemos ao Evangelho Puro e Simples!
O $how tem que parar!

 http://estrangeira.wordpress.com

terça-feira, 1 de março de 2011

Série : De Volta ao Evangelho Puro e Simples

 Back to the Gospel pure and simple

Ontem foi o primeiro dos três dias de seminário de batalha espiritual no ministério ágape, da Ap. Neuza Itioka. Como cremos na simplicidade e pureza do Evangelho, onde não é preciso citar nominalmente cada demônio, encher a pessoa de óleo, não cruzar braços e pernas e muito menos confessar todos os pecados seus e dos seus antepassados para que os cristãos sejam libertos, fomos estender nossas faixas em frente ao ministério, na esperança de que o Espírito Santo complete a obra de esclarecimento e libertação daquelas vidas, tanto de pastores quanto das ovelhas que buscam o local.


Por volta de 18:45h estendemos a primeira faixa (do outro lado da rua, claro): “Se o Filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres. Jo 8.36″. Acreditem se quiser: a simples menção desse versículo fez com que os pastores e intercessores saíssem a porta, demonstrando preocupação e nervosismo. Um de nós colocou-se ao lado do ministério, em frente a um comércio, com a intenção de distribuir panfletos aos que chegassem. Dois seguranças, um deles à paisana postou-se à nossa frente, com olhar intimidador e frases e risadas:
- Essa turma vai apanhar muito! Rá rá rá. Eles vão levar um pau!
- Você tá participando dessa palhaçada? (para o dono do comércio, por ele ter permitido nossa presença)
- Agora vai começar o show! (quando começamos a filmar)
Além dos seguranças, alguns pastores ficavam de um lado para o outro, com ar nervoso. Falavam ao telefone, chegavam perto de nós, voltavam, nos encaravam. De repente, uma pastora ou intercessora, sei lá, jogou óleo em nossa direção. Não nos acertou, mas sua intenção talvez fosse de nos “espantar” pelo poder do óleo. Aliás, todos que chegavam tinham que ser ungidos na testa e nos ouvidos antes de entrar no recinto. A explicação para esse ritual é de que, ungindo essas áreas, o fiel teria sua mente “liberta” para receber os ensinos deles, e os ouvidos “destampados” para ouvi-los. Mas aí fica uma dúvida: então não seria correto que todas as igrejas adotassem essa prática, para que os crentes absorvessem melhor as pregações? E em qual passagem bíblica Jesus, ou os apóstolos, ungem partes do corpo com esse intuito, de libertar de demônios?

Por volta de 19:15h chegou mais um pessoal do nosso grupo, e só então estendemos a faixa do “voltemos ao Evangelho puro e simples, o $how tem que parar”. Aos poucos ia aumentando o fluxo de fiéis, e os panfletos passaram a ser mais distribuídos. Um dos pastores falou “chama a polícia”, e coincidência ou não, um tempo depois uma viatura passou lentamente por nós, mas nem parou, só leu as faixas. Isso ocorreu duas vezes. Então começamos a filmar, mas com muita cautela, pois tudo indicava que, pela demonstração de truculência dos seguranças aliada ao expresso nervosismo dos pastores, pudessem tomar nossa câmera, ou fazer coisa pior. Por isso, pouca coisa foi filmada, mas será disponibilizada em breve, tão logo o Pablo conclua a edição do material.
Se o pessoal do Ágape ficou claramente incomodado com nosso protesto silencioso, a vizinhança demonstrou grande apoio. O comerciante ao lado nos permitiu estar lá, sendo inclusive muito gentil (e olha que estávamos lá panfletando, e são poucos os que gostam que panfletem em frente ao seu estabelecimento). Outros vizinhos perguntavam do que se tratava e elogiavam o movimento. Um rapaz portando flores ficou indignado quando soube da repressão que estávamos sofrendo: “se tivesse uns cinco bebendo cerveja, fazendo algazarra, ninguém faria nada. Como vocês estão falando da Bíblia, o pessoal fica com raiva”.
Umas 19:30h resolvemos mudar a pessoa que panfletava para o outro lado, em frente a uma residência. Aparentemente, a maioria dos fiéis estava vindo daquela direção. Foi quando foi possível observar com mais nitidez o que ocorria na entrada do Ágape: a pessoa portando o panfleto era levada a entregá-lo nas mãos daquela pastora/intercessora que passava óleo nas pessoas. Assim, provavelmente ninguém teve acesso aos panfletos, que foram devidamente censurados pelo pessoal do Ágape, e devem hoje ter sido o combustível da “fogueira santa” deles.
Enfim, mesmo sabendo que os panfletos estavam sendo recolhidos, continuamos entregando. Sinceramente, demos graças a Deus, pois mais esse ato confirmou o caráter reacionário, autoritário, absolutista desse ministério, que se diz de “libertação”. Na verdade, o que fazem é o aprisionamento ao sistema religioso deles.
O site Discernimento Bíblico aponta, num artigo, as características de uma seita. Eu os incentivo a lê-lo integralmente, mas aqui destaco uma das características:
“Pode levar tempo para eles ganharem poder sobre o novo convertido, mas consequentemente acontecerá. Controle é entendido por subjugar e pode cobrir a maioria dos aspectos das vidas dos seguidores: códigos de vestuário, atividades, finanças, tempo, posses e relações. Eles podem ditar ao membro o que ver, o que fazer, qual é a coisa certa para dizer e como dizer. Podem ser experimentados vários graus de controle, de manipulação sutil até a ordenação descarada. Eles esperam obediência rígida dos membros sobre o tempo e atividades – envolvendo seus seguidores fisica e emocionalmente, drenando atividades e deixando pouco tempo para privacidade e reflexão, ou para questionar a sua autoridade. Esperando o momento para mostrar isso quando todos estão juntos, e tudo normalmente é feito em grupos.
O método de controle que é usado normalmente é o MEDO de desagradar a Deus, o líder ou ambos. Medo de rejeição, castigo, perda da salvação, perder o arrebatamento, indo para o inferno. Culpa, temor e intimidação são armas que mantém a lealdade e devoção ao grupo.
Intimidação e acusação são freqüentemente usadas. Por exemplo, qualquer questionamento a autoridade é tratado como rebelião, e não como confiança. Eles suprimem perguntas e as conformam ao comportamento do grupo. Eles desencorajam pensamento crítico ou racional e perguntas que eles responderão com comentários do tipo, “Satanás é a causa de toda a dúvida; ele está escondendo de você a verdade”, ou levará tempo para entender as profundezas de Deus. Pensamento crítico é desencorajado sendo chamado de orgulhoso ou pecador ou rebelde. Nenhum pensamento independente é encorajado.”
Tristemente, essa dominação cega é uma das armas dos ministérios de libertação e cura interior, inclusive do Ágape. Contraditoriamente, Jesus pregava a liberdade, e Paulo nos admoestava a sermos críticos dos ensinos religiosos (ser como os de Beréia). Para a Ap. Neuza Itioka e seus liderados, olhar para seus ensinos com olhar bereano é ser do diabo, e é um comportamento a ser combatido. Vozes bereanas, para esse e outros ministérios, precisam ser caladas a todo o custo, senão vai que as ovelhas passam a ter senso crítico também, e passam a buscar as verdades nas Escrituras, ao invés de confiar cegamente em seu “mentor espiritual”?
Enfim, por volta de 20:20h guardamos nossas faixas. Lá dentro, uma cantoria em volume altíssimo, acho que para libertar todos os quarteirões à volta. Só Deus para libertar de verdade aquela gente.
Em tudo isso, o que me deixou mais feliz é que fomos impedidos de fazer qualquer coisa. Os panfletos, que seriam nossa “arma” por citar alguns desvios doutrinários do Ágape, ao que parece não serão lidos por ninguém. Assim, se dos que foram ali buscar libertação, uns poucos conseguirem se desvencilhar das grossas amarras do misticismo e superstição gospel, o serão por total ação do Espírito Santo. A Deus, toda a honra e toda a glória para sempre.


 Infelizmente, o $how está muito longe de parar. Mas somos persistentes, continuaremos nessa luta por amor a Cristo, mesmo sendo ultrajados pelos homens.
http://estrangeira.wordpress.com/