"Como se transa?" "O que é
sexo anal?" "Como dois homens fazem sexo?" "O que é transexual?" "O que é
boquete?" "É possível mais de duas pessoas fazerem sexo?"
Essas são algumas das perguntas do dever de casa dos alunos do 4º ano
de uma escola pública de Contagem-MG -- crianças de 10 anos.
Assistam ao vídeo da reportagem levada ao ar pela rede Record de Minas Gerais, em 26 de setembro de 2012:
A Sra. Norma Nonata de Aquino, pedagoga da escola, defendeu a professora que passou o dever aos alunos, declarando o que segue:
Nossas
crianças, embora tenham 10 anos de idade, são crianças curiosas, já tem
acesso a uma série de informações; são crianças que têm influência da
mídia, da música, da novela, dos filmes, e trazem consigo as questões
ligadas à sexualidade.
Sexualidade
foi um tema escolhido pela própria turma, é um tema transversal, é um
tema que a escola trabalha com base em orientação do MEC, dos parâmatros
curriculares, a escola desenvolveu um trabalho sério, organizado,
planejada a partir das questões das próprias crianças.
Comentário do ESP: Se Dona Norma quiser ensinar sua filha de 10 anos o que é e como se faz um boquete, ninguém tem nada com isso, pois o art. 12 da Convenção Americana de Direitos Humanos lhe garante o direito de dar aos seus filhos a educação moral que esteja de acordo com as suas próprias convicções.
Mas ela não pode fazer a mesma coisa com as crianças que estudam na
sua escola, pois os pais dessas crianças também têm o direito de dar aos
seus filhos a educação moral que esteja de acordo com as suas próprias
convicções.
Ocorre que Dona Norma está muito segura do que diz, e não parece nada
disposta a mudar de orientação. Nem ela, nem possivelmente a maioria
dos seus colegas de profissão, nem o MEC, que, como se sabe, não só não
impede como incentiva esse tipo de abordagem em sala de aula, não
importando a idade dos alunos.
Portanto, se os pais quiserem exercer o direito que lhes é conferido
pelo art. 12 da Convenção Americana de Direitos Humanos, eles precisam
acordar. Precisam pedir ao Ministério Público e ao Poder Judiciário que
proíbam as escolas de usurpar esse direito. E só há um jeito de impedir
tal usurpação: obrigar o MEC e as Secretarias de Educação (1) a varrer
todo o conteúdo moral das disciplinas obrigatórias, e (2) a reconhecer
expressamente em seus documentos oficiais o direito dos pais de dar aos
filhos a educação moral que esteja de acordo com suas próprias
convicções.
Se quiser utilizar o sistema de ensino para promover uma agenda
moral, o governo deve criar uma disciplina facultativa, a exemplo do que
acontece com o ensino religioso. Conhecendo previamente o conteúdo
dessa disciplina, os pais decidirão se querem ou não que seus filhos a
frequentem.
Enquanto isso não acontecer, o art. 12 da Convenção Americana de Direitos Humanos será letra morta em nosso país.
http://www.youtube.com/watch?v=JpKNnWQqcDY
Questionários como este e materiais com conteudo semelhante tem invadido as escolas de nossa nação, desde as séries primárias.
Diante de tais fatos (os quais estarão sendo denunciados aqui, sempre que nescessário), clamamos: Deus, resgate nossas crianças de toda influencia maligna, da perversão e do abuso.
No entanto compreendemos que a noiva nescessita se levantar exercer o se papel, denunciando, jejuando e clamando em uníssono. Portanto pedimos que CLAMEM PELA NOIVA!
Questionários como este e materiais com conteudo semelhante tem invadido as escolas de nossa nação, desde as séries primárias.
Diante de tais fatos (os quais estarão sendo denunciados aqui, sempre que nescessário), clamamos: Deus, resgate nossas crianças de toda influencia maligna, da perversão e do abuso.
No entanto compreendemos que a noiva nescessita se levantar exercer o se papel, denunciando, jejuando e clamando em uníssono. Portanto pedimos que CLAMEM PELA NOIVA!