quarta-feira, 24 de abril de 2013

TRÁFICO HUMANO... Casal e mulher são detidos em Porto Alegre suspeitos de negociarem bebê

Estou repostando a reportagem (Jornal Diário Gaúcho) sobre o ocorrido na segunda-feira proximo às 13h, na Rua dos Andradas (centro de Porto Alegre). Presenciei a viatura no local e os policiais detendo o casal de interceptadores e a vendedora da criança em questão!

Trafico humano não é coisa de novela ou filme... É uma lamentável realidade!

Segundo pesquisa, a Cidade de Porto Alegre é a 6ª cidade na lista de Tráfico Humano!

Nota: em breve escreveremos mais sobre o assunto...

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VÍDEO: Casal e mulher são detidos em Porto Alegre suspeitos de negociarem bebê

O menino de um ano e dois meses, filho da paulista, seria vendido ao casal

VÍDEO: Casal e mulher são detidos em Porto Alegre suspeitos de negociarem bebê Carolina Argenti/Agência RBS


Casal chora abraçado, enquanto mãe do bebê que seria vendido esconde o rosto na porta da 2ª DPPA Foto: Carolina Argenti / Agência RBS


Uma mulher de 22 anos, natural de Mogi das Cruzes, em São Paulo, e um casal foram detidos por volta das 12h30min, suspeitos de negociarem um bebê de um ano e dois meses. O menino, filho da paulista, seria vendido aos dois.

A mulher teria chegado da cidade paulista nesta segunda-feira para vender o bebê e já estaria com a passagem comprada para retornar ainda hoje.

Testemunha ouviu negociação em restaurante
O empresário, de 51 anos, e a técnica em enfermagem, de 24 anos, de Viamão, teriam feito a negociação com a mãe da criança em um restaurante na Rua dos Andradas, no Centro. No entanto, um cliente do estabelecimento ouviu a conversa no momento em que o casal falava sobre o depósito que seria feito na conta da mulher e ligou para o 190.

Ao deixar o local, o homem avistou uma viatura da Brigada Militar e refez a denúncia. O soldado Erick David, do 9º BPM, foi ao local e os envolvidos acabaram detidos.


Os três foram indiciados no artigo 238 do Estatuto da Criança e do Adolescente, que criminaliza o ato de entregar o filho a terceiros mediante pagamento.

Versões diferentes dificultam investigação
De acordo com a delegada Grace Vieira, a mãe alega que mantém contato com o casal há duas semanas após se cadastrar em um site para doar a criança, pois ela não teria como sustentá-lo. Afirma, ainda, que o empresário e a enfermeira queriam comprar seu filho.
Já o casal tem outra versão. Eles dizem que conheceram a jovem há um ano, em São Paulo, e que a receberam como visita na manhã de hoje. Negaram interesse em comprar o bebê.
A investigação será transferida para o Deca.

Fonte: Site do DIÁRIO GAÚCHO

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