quinta-feira, 28 de abril de 2011

Faleceu pastor david Wilkerson : escritor do livro A Cruz e o punhal e fundador do Desafio jovem

David Wilkerson: um homem de fé partiu para o Reino eterno

Julio Severo
Morreu em acidente de carro, aos 79 anos, o Rev. David Wilkerson, em 27 de abril de 2011, perto de Dallas, Texas.
Rev. David Wilkerson
Wilkerson, um pastor da Assembleia de Deus, ficou conhecido pelo livro e filme A Cruz e o Punhal (estrelado por Pat Boone e Erik Estrada), que retratam como Deus o chamou para ajudar jovens de gangues e envolvidos em drogas e crimes no começo da década de 1960. Naquela época, o governo estava fracassando em seus esforços terapêuticos para lidar com o problema avassalador da delinquência juvenil e uso de drogas. Mesmo contando com todos os recursos financeiros disponíveis (fornecidos diretamente do bolso dos cidadãos que pagam impostos), os programas governamentais de reabilitação se mostravam um fracasso.
Mas Deus não mudou o cenário dando graça e poder a um governo financeiramente bem equipado. Deus deu graça e poder para um pastor do interior financeiramente desequipado. Movido apenas pelo amor de Jesus Cristo e o chamado do Espírito Santo, o Rev. Wilkerson saiu às ruas mais perigosas de Nova Iorque para pregar o Evangelho do Deus que resgata, perdoa e salva.
Movido pela fé que Deus lhe deu, ele começou a ajudar na recuperação de jovens viciados e prostituídos, NÃO com um exército gordamente assalariado de psicólogos, psiquiatras e assistentes sociais estatais. Sua ferramenta principal era a Palavra de Deus e conduzir os jovens à experiência do batismo no Espírito Santo.
O Espírito Santo, conforme a Bíblia, conduz a toda a verdade. Sob os cuidados de Wilkerson e pastores auxiliares, os jovens estavam recebendo o batismo no Espírito Santo, falando em línguas, recebendo vários dons sobrenaturais, inclusive profecia.
Pessoas das ruas experimentavam o poder do Espírito Santo e eram transformadas, sendo libertas das drogas, crimes, prostituição, homossexualismo, etc. O elevado índice de recuperação desses jovens atraiu a atenção da mídia, governo e igrejas.
Mais tarde, quando foi lançado o livro A Cruz e o Punhal, cristãos de todas as denominações que leram o testemunho começaram a ter sede das mesmas experiências pentecostais. Luteranos, anglicanos, batistas e até católicos,  ansiando a mesma plenitude do Espírito relatada no livro, começaram a falar em línguas, ter sonhos sobrenaturais, expulsar demônios, curar os enfermos e pregar o Evangelho com um poder e ousadia que nunca tiveram em seu Cristianismo tradicionalista.
O exemplo do ministério de Wilkerson inspirou também o nascimento de centros de recuperação de jovens drogados no mundo inteiro — na base da abertura ao Senhor Jesus.
Eu próprio fiquei impactado com A Cruz e o Punhal...
Meu coração se entristece com a partida de Wilkerson, mas se alegra com o poderoso testemunho que ele deixou. Deus o usou para praticamente dizer ao mundo:
O governo não é a resposta para resgatar, curar, libertar e reabilitar jovens nas drogas, crimes, prostituição e homossexualismo.
O Espírito Santo é a única resposta.
O Espírito Santo é também a única resposta para cristãos que vivem um cristianismo que não cura, liberta e salva os pecadores.
A morte de Wilkerson é mais um lembrete de que não estamos aqui para ficar para sempre. Vivemos neste mundo para glorificar o Senhor Jesus. Por isso, cada um na diferença de seu chamado sob o poder e na plenitude do Espírito Santo, devemos deixar um testemunho que faça diferença profética.
Bendito seja Deus pelo testemunho do Rev. David Wilkerson. Que outros possam ser levantados para ajudar os jovens e as igrejas a conhecerem as profundidades do Espírito Santo.
Postado por: Hadassa ben HaShem
 

quarta-feira, 27 de abril de 2011

Missões: Edilene Gomes de Oliveira = 5 anos em Guinea-Bissau



Enquanto esperamos o tempo do cumprimento da promessa, e confiamos que Deus fará o que
 prometeu, Caminhamos!

Estamos bem. Graças a Deus só peguei uma malária desde que cheguei (de viagem) em Junho.

Continuamos trabalhando no ministério na Base (YWAM) e ajudando a comunidade. Temos sido mais presentes na vida das pessoas, gerando relacionamentos.

 Semana passada mais uma vez  estivemos  presentes no  único hospital de Gabu para realizarmos uma limpeza geral, isso é algo que fazemos com frequência.
Vc não acredita na quantidade de material perigoso que foi encontrado  jogado em lixo publico, como por exemplo : seringas com agulhas, sangue em grande quantidade  dentro de um recepiente  qualquer para lixo... não dá para explicar a situação na qual o hospital se encontra.
Estamos indo  aos vilarejos (tabancas) fazendo curativos,  extraindo  dentes, pregando e quando possível exibimos o filme Jesus.

Não da para parar, o tempo corre, quando paramos pra pensar o dia já passou. Dia 07 de Maio completa 05 anos que estou em Guinea-Bissau.
Quanto ao Tuna, continua atuando como pastor na igreja de Cuntum em Bissau e também tem feito alguns trabalhos de construção abençoando a igreja e o instituto Bíblico local onde se formou.
Fez uma visita a Tombali de Baixo por uma semana. Como a estrada não tem trânsito ele teve que caminhar  floresta a dentro até 00:00 procurando a trilha, mas deu tudo certo foram 46km bem andados, o povo ficou feliz com sua presença.

Estou muito alegre por poder contar com sua oração e cobertura.
Continuo orando para que Deus te faça uma pessoa reta, íntegra, com um relacionamento radical com Ele.

Com muito carinho,
Edilene & Tuna.

Parabéns Edi, por nunca desistir, por se manter firme contra toda circunstância e esperança e após dar sua vida em missões por longos anos no Brasil, ter seu sonho realizado. Você é um exemplo. Você é um grande exemplo de que não existem barreiras, físicas, financeiras ou temporais.

Conclamo a noiva de Jesus a cobrir com todo amor e compromisso a vida desta guerreira, guardando sua integridade física, financeira, espiritual e ministério.
Obrigada povo de Deus que tem lido este pequeno mas PRECIOSO post.

Contato com a missionária: edilenegoliveira@yahoo.com.br


Postado por: Dani Porchat

É tempo de restaurar, tempo de voltar às nossas raízes.


Um apelo a você: não desista dessa visão da restauração.
A decisão de continuar firme é totalmente sua.
Este é o seu DESAFIO, não um sonho ou desejo.


Título original: A Igreja Cristã voltando para casa, um sonho ou um desafio?
Por Marcelo M. Guimarães

Em todos os meus livros, tenho repetido propositalmente uma sinopse sobre a
história da Igreja, mostrando o seu gradativo distanciamento da Igreja do Primeiro
Século, vivida por Yeshua e seus discípulos.
O grande desafio no momento, creio, é tentar restaurar a Igreja do primeiro
século, procurando saber como ela era, como funcionava, onde se reunia, o que pregava,
e como viviam Yeshua, seus apóstolos e discípulos. Além disso, qual era a relação deles
com a Torá e os livros dos Profetas?

Pessoalmente, creio que a Igreja está entrando no último período de sua história.
Primeiro, tivemos a autêntica Igreja do primeiro século; depois, esta mudou-se para
Roma, e passou a ser dirigida de lá à partir do século IV. No século XVI, tivemos a
Reforma Protestante, e agora, creio, muitos entrarão na fase da Restauração de todas as
coisas, conforme dito em Atos 3:19-21: “...Arrependei-vos, pois, e convertei-vos, para
que sejam apagados os vossos pecados, de sorte que venham os tempos de refrigério,
da presença do Senhor, e envie ele o Cristo, que já dantes vos foi indicado, Jesus, ao
qual convém que o céu receba até os tempos da restauração de todas as coisas, das
quais D’us falou pela boca dos seus santos profetas, desde o princípio.”

Se tirarmos uma “foto” espiritual da Igreja Cristã atual descobriremos muitos e
muitos pontos que necessitam ser repensados, se considerarmos a Igreja deixada por
Yeshua e seus discípulos como modelo a ser seguido.
A Igreja de Yeshua vivia no contexto judaico da época, fiel aos princípios da
Torá ou de todo o Tanach (chamado Antigo Testamento), quando Paulo afirmou em sua
carta a Timóteo que: “...toda Escritura é divinamente inspirada e proveitosa para
ensinar, para repreender, para corrigir, para instruir em justiça, para que o homem de
D’us seja perfeito, e perfeitamente preparado para toda boa obra.” (II Tim 3:16-17).
Na época em que Paulo escreveu este texto, obviamente não existia ainda o que
conhecemos por Novo Testamento, composto pelos quatro evangelhos, as cartas do
próprio Paulo, João, Pedro, Tiago e outros. Quando Paulo diz “Escrituras”, com certeza
absoluta estava referindo-se ao Tanach judaico.

Yeshua era e continua sendo judeu. As Escrituras são 100% judaicas, e foram
escritas segundo o contexto do pensamento judaico, tendo como base a santa Torá, um
conjunto de livros escritos pelo próprio D’us através de Moisés. Os profetas seguiram
essas mesmas instruções (Torá significa “instrução, Palavra de ensino de D’us”).
Yeshua, seus discípulos e os primeiros gentios crentes viveram também dentro deste
padrão de fé e revelação.
Não tenho aqui nenhum propósito de chocar meus irmãos em Yehsua, e tão
pouco trazer confusão, introduzindo novas doutrinas, Halila!(de modo nenhum ou D ́us
me livre desta maldição!). Absolutamente, não! Apesar de não ver a Igreja atual
vivendo integralmente nos moldes existentes do primeiro século, vejo-a cumprindo sua
missão de levar as Boas Novas às nações, segundo o “ide” de Yeshua, salvando
milhares e milhares de vidas, por meio da fé no Messias, nosso único caminho para a
salvação e a vida eterna. Portanto, vejo a Igreja Cristã como bênção e me sinto parte
deste Corpo.
Mas, com amor, carinho e respeito, gostaria de levantar alguns questionamentos
históricos sobre a Igreja da Reforma (incluindo aqui suas inúmeras ramificações e
denominações) em relação à Igreja Católica, da qual os da Reforma se separaram.

Os Evangélicos em geral, sentem-se muito confortados pela abençoada
Reforma, pela qual desligaram-se há mais de quatro séculos e meio do sistema da
Igreja de Roma; mas será que nada precisa ser mudado, em relação a este estado
de “conforto”?
Eu tenho um profundo respeito pela Igreja Católica. Eu (judeu) fui seminarista católico
por mais de seis anos. Recebi dos padres católicos uma excelente educação, eles
contribuíram muito para a minha formação pessoal e profissional, sendo instruído nos
mais altos princípios morais, sociais e mesmo religiosos, ensinaram-me, sobretudo, o
amor a D ́us e ao próximo. Tenho acompanhado as transformações do catolicismo nos
últimos 40 anos e me alegro muito com o progresso que eles tem feito no ensino da
Palavra de D ́us. Entretanto, isto não me impede que, de maneira respeitosa, eu aponte
erros e distorções históricas dela em relação à Bíblia, bem como em relação ao povo
judeu e à terra de Israel.
Sabemos que uma coisa é ser livre, e outra é ser liberto. São dois processos
diferentes, que deveriam andar sempre juntos, mas às vezes, isto não acontece na
prática. Que a Igreja da Reforma se viu livre de Roma, e aparentemente do seu sistema,
sabemos que é verdadeiro, mas como ela está em relação à autoridade de sua
antecessora? Analisemos alguns pontos, por exemplo:

1. A Igreja Católica reconhece que mudou o dia do Senhor de sábado para o
domingo, por meio de muitos Concílios como o de Laodicéia (ano 336d.C.),
após o Imperador Constantino ter pedido a “Venerablis Die Solis” (O venerável
Dia do Sol). Vários líderes da Igreja trabalharam a favor desta mudança, como
Graciano, Valentiniano, Teodósio e outros, no século IV. Depois, no século V,
o Papa Inocêncio publicou a guarda e o jejum aos domingos. O Concílio de
Orleans reforçou a mudança do sábado para o domingo, e finalmente no ano 590
d.C., o Papa Gregório solidificou para sempre o domingo como o dia do Senhor.
São inúmeros os textos bíblicos 1 que mostram a Igreja do Primeiro século
(constituída de judeus e gentios) celebrando o Shabat. Qual tem sido a opção da
Igreja da Reforma em relação a esta mudança?

2. A Igreja Católica desvinculou-se do calendário litúrgico judaico, para impor seu
próprio calendário. Ela se diz neste direito, e não temos o que discutir. Mas,
cabe a nós a decisão de segui-lo ou não. Por exemplo, os evangélicos celebram o
mesmo domingo da ressurreição definido por Roma. O fato em si não é, em
minha opinião, nem um pouco relevante. Mas, o que estou propondo à discussão
é sobre o princípio de autoridade que foi estabelecido. Para mim, a Bíblia deve
ser o nosso único padrão de fé e conduta; se a Bíblia apresenta um calendário
litúrgico que aponta para a primeira e segunda vinda de Cristo, por que, então,
não segui-lo?

3. A Igreja Católica nunca negou que o Natal foi de sua autoria. Ela fixou o dia 25
de dezembro como o dia do nascimento de Cristo. Neste dia, os romanos
celebravam também o “Natalis invicti Solis” (O nascimento do sol vitorioso).
Qual tem sido a postura da Igreja da Reforma em relação à esta celebração?
(observe que não estou preocupado com o dia do nascimento de Cristo, mas com
o princípio de autoridade de quem assim determinou);

4. O calendário civil, chamado também de Gregoriano (seguindo o sistema solar) é
universalmente seguido por todos os cristãos e no mundo; todos, sem exceção,
consideram o 1o. de Janeiro como o início do ano civil, já adotado mundialmente
como o calendário padrão de todas as nações; De modo nenhum precisamos ser
contra este calendário tão funcional, apesar de seguir o calendário judaico. Mas,
o que eu aqui pergunto é: - por que o cristão não conhece os ciclos do tempo na
base do calendário lunar e as festas bíblicas, p.ex., bem como os princípios que
elas trazem?

5. A Igreja Católica diz que a ela foram entregues as “Chaves do Reino”, quando
menciona Pedro como seu primeiro Papa. Ela, então, dentro de um conceito de
infalibilidade define o verdadeiro do não verdadeiro, o certo e o errado, pois se
vale desta autoridade firmada por tradição, que ela delegou a si mesma para
definir os princípios da fé cristã. Assim, a partir do século IV ela decretou que é
a substituta de Israel e do povo judeu. Ou seja, os judeus messiânicos (crentes
em Yeshua) deveriam se converter ao catolicismo a partir daquela data para
serem salvos, bem como, deveriam deixar de ser judeus, abandonando sua
identidade. Paralelamente, a Igreja de Constantinopla publicou sua profissão de
fé, pela qual todo judeu deveria renunciar a seus costumes, ritos, festas bíblicas,
língua, orações, etc., além de exigir um juramento do judeu converso, o qual
seria anátema caso um dia voltasse a ser judeu. Qual tem sido a posição da Igreja
da Reforma quanto a este item? Por acaso ela reconhece e aceita o chamado
irrevogável de D’us ao seu povo escolhido? Ou ela também se sente como
substituta de Israel, sob a dispensação da graça desconectada da Torá?

6. A Igreja de Roma, através do Concílio de Antioquia, proibiu os cristãos de
celebrarem a primeira festa do calendário litúrgico judaico, ou seja, a Páscoa,
pois assim, as demais festas cujas datas são contadas a partir desta primeira festa
estariam indiretamente também canceladas. A Igreja da Reforma também não
ignora o real sentido messiânico das festas bíblicas, atribuindo-as somente ao
judaísmo tradicional?

7. A Igreja Católica entende a graça de D ́us como algo do NT e sem nenhuma
conexão as leis da Torá. Como a Igreja da Reforma se posiciona quanto aos
conceitos e princípios das leis em relação à vida de um crente em Jesus? Poderia
esse crente se beneficiar dos aspectos qualitativos da Lei? Ou a ‘dispensação da
graça’ anulou estes princípios? Vemos que há um grande abismo quanto ao
entendimento do que vem ser a lei sob a forma de mandamentos, estatutos e
ordenanças. Pouquíssimas leis são captadas pelos crentes da reforma, como por
exemplo, o estatuto judaico do dízimo. Mas, e quanto às outras centenas de leis
da Torá? Por acaso, D ́us as deu só para o povo judeu se beneficiar delas? Por
acaso elas foram anuladas pela graça e agora não podem abençoar a vida de um
crente não judeu? Não seria um casuísmo ir ao AT somente para se beneficiar da
lei judaica do dízimo e da prosperidade, desconsiderando todas as outras leis?
Assim como o principio da lei do dízimo abençoa aquele que crê e o pratica,
assim também, outras centenas de leis  do AT estão disponíveis para os crentes
em Jesus. Por que a Igreja da Reforma não se atentou ainda para a importância
de tantas outras leis que preservam a graça e nos trazem da qualidade de vida?
Por que será que há tanta dificuldade da Igreja Cristã entender as leis que são
específicas para os judeus (como a circuncisão, p.ex.) das leis universais  que se
aplicam a todos?

Há muitas leis na Torá que se aplicam a todos, como as leis éticas, familiares, morais, sociais, de saúde e
higiene, trabalhistas e indenizatórias, de justiça, arrendamento de bens e muitas outras.


8. Marcião ajudou a compilar o que denominou de Novo Testamento. Depois, ele
definiu que o Tanach seria chamado de “Velho Testamento”, ou seja, livro só
para os judeus e que o Novo Testamento seria para os cristãos. Mais tarde a
Igreja Católica definiu a cronologia dos Livros da Bíblia independentemente da
tradição e do pensamento judaico. Hoje, a Igreja da Reforma continua
obedecendo aos mesmos princípios. Ou seja, as versões bíblicas da Reforma
(King James, p.ex.) segue quase o mesmo padrão da Bíblia na versão católica de
S.Jerônimo. Nessas bíblias encontra-se a terminologia “Velho e Novo
Testamentos” e ambas diferem da ordem canônica e da cronologia bíblica
judaica, além de conter vários erros de tradução quer por ignorância, quer
propositalmente.

9. A Igreja Católica definiu que o Batismo seria em “Nome do Pai, do Filho e do
Espírito Santo”. Hoje a Igreja da Reforma segue a mesma fórmula e não se deu
em conta que em nenhum lugar do Novo Testamento encontramos um apóstolo
batizando assim, exceto em Mateus 28:19, que não aparece nos manuscritos
mais antigos, conforme Eusébio de Cesaréia, em sua obra História Eclesiástica –
São várias as passagens em que vemos os apóstolos batizando em nome de Jesus
(Yeshua), como Atos 2:38;8:16;19:5; e outras passagens;

10. A Igreja Católica ao traduzir a bíblia para o latim perdeu vários sentidos das
palavras e nomes. Por exemplo, o nome de Jesus, que no latim é “Iesus”, foi a
transliteração do termo grego “Iesous”, que por sua vez é a transliteração da
palavra hebraica “Yeshua”, que quer dizer “D’us é salvação”, nome este que
consta tanto no AT como no NT. O mesmo acontece com o nome de D’us; Em
hebraico tanto o nome de D ́us como de Yeshua tem a mesma raiz ( IHV, ).
Outro exemplo, poucos cristãos sabem o que significa o acróstico AMÉM ou o
termo “Barách” que significa abençoar. No sentido hebraico “Barách” significa
conceder a alguém poder para que este que recebe a benção seja bem sucedido
e próspero. Existem inúmeros erros de tradução, frutos de desconhecimento da
língua hebraica, a começar pela alteração dos nomes dos Livros da Bíblia, como
Torá (Instrução, Ensino de D’us) para Pentateuco, de “Shemot” (Nomes) para
Êxodo; de “Bamidbar” (No Deserto) para Números, etc.



 Qual tem sido o contexto no qual a Igreja da Reforma se baseia para interpretar as Escrituras?
A cultura ocidental (européia e americana) influenciada pela cultura e pensamento
helênico tem contextualizado a bíblia em suas próprias culturas, não dando a
devida atenção ao seu contexto judaico e original.

11. A Igreja Católica afirma ser a fiel depositária da Palavra da fé. A Bíblia afirma
que “ao povo judeu foram confiados os oráculos de D’us” (Rm 9:4). E, afinal, a
Igreja da Reforma não tem afirmado o mesmo?

12. Quanto ao relacionamento Igreja e Israel, os cristãos na sua maioria têm
praticamente a mesma postura de indiferença quanto ao povo judeu.
 O conceito de que os judeus foram os assassinos de D’us (deicídio), pensamento tão

difundido na Igreja Católica durante os primórdios de sua fundação, ainda
encontra espaço no meio da Igreja da Reforma. Ainda encontramos muito anti-
semitismo no meio cristão. Os erros históricos como as Cruzadas, a Inquisição e
o Holocausto são registros que deveriam nos obrigar a rever nossos conceitos
em relação a Israel e ao povo judeu. O amor a Israel, o comprometimento com
sua salvação, bem como os investimentos feitos pelos cristãos nos últimos
séculos, têm sido insignificantes, se levarmos em conta os textos bíblicos que
solicitam à Igreja interceder constantemente pela salvação do povo judeu, bem
como ajudar os judeus (incluindo os messiânicos) de Israel com bens materiais
(Rm15:27).


Poderíamos ainda citar mais e mais tópicos (propositalmente não
mencionei o conceito trinitariano de S.Agostinho) sobre a necessidade da
Restauração nos moldes da Igreja do Primeiro Século. A grande verdade é que a
Igreja da Reforma herdou conceitos e tradições da Igreja de Roma que ainda não
foram repensados. O porquê disso é que a Igreja da Reforma não atentou ainda para
uma reconexão com Israel e seu povo. Ela ainda se vê independente de Israel,
embora seus membros em Cristo tivessem sido enxertados na “Oliveira” (Israel), ela
não consegue ter uma clareza dos ramos naturais que estão sendo re-enxertados, os
judeus messiânicos que preservam sua identidade judaica, afim de que o
cumprimento profético se conclua. Em minha opinião, a Igreja precisa entrar nesse
movimento da Restauração, que visa voltar para a casa, voltar para as raízes da fé,
para o contexto da Igreja do primeiro século, onde judeus e gentios crentes em
Cristo, constituem a única família, a família de D ́us (Ef 2:19). A Igreja hodierna
precisa voltar para a casa onde nasceu e investir na salvação de Israel. O muro de
separação entre gentios e judeus já foi quebrado conforme Efésios 2.
 O diabo sempre quis reconstruir este muro de separação, pois ele mesmo sabe que há uma
autoridade na terra, a qual nem as portas do inferno prevalecem: - a Igreja! Eu não
creio numa Igreja vitoriosa separada de Israel. Para mim não tem sentido um
arrebatamento da Igreja gentílica sem a presença de Israel salvo. A Igreja idealizada
por D ́us inclui primeiramente os judeus, depois os gentios em Cristo. D ́us em Sua
soberania fez com que os judeus estivessem cegos e surdos em relação ao Messias
Yeshua, mas por em tempo. No final, os últimos (os judeus) serão os primeiros. O
chamado irrevogável de D ́us para com Seu povo escolhido é inquestionável
(Jr31:35-37; Rm 11:29). Ele, o Messias, não voltará para implantar o Seu Reino em
Nova York ou em Paris ou mesmo em qualquer outra cidade do mundo. Ele voltará,
cremos, em breve, para Jerusalém, Israel, e o Seu povo o receberá como Rei dos
reis, conforme nos diz e confirma a Palavra.

Meu intuito não é dividir mais a Igreja Cristã, ao escrever este artigo.
Pelo contrário, meu desejo sincero é a nossa unidade. Não se trata também de
ajuntar todas as denominações cristãs numa só, não! Mas, aquilo que nos une (o
sangue do Cordeiro Yeshua, sua salvação e vida eterna) deveria falar mais alto do
que nossas diferenças. A igreja cristã deveria entender mais do seu papel quanto à
salvação de Israel e de seu povo. Deveria ver Israel e os judeus em diáspora
regressando à terra de seus ancestrais como sinais da vinda do messias Yeshua,
Israel ainda é o “relógio” de D ́us para o mundo. A igreja deveria ajudar todo judeu
e seu descendente que se converter a Yeshua a preservar ou mesmo resgatar (como
no caso dos marranos) sua identidade judaica, pois ela está conectada ao
cumprimento profético messiânico no contexto da restauração das tribos que
constituirá o povo judeu remanescente na terra de Israel, para onde o Messias
Yeshua retornará.
Agora eu gostaria de fazer um apelo a você: - não desista dessa visão da
restauração! Se a Igreja da Reforma em seus quase quinhentos anos ainda é uma
minoria em relação à Igreja de Roma, imaginemos nós da Restauração que estamos
somente algumas décadas pregando essa mensagem? Na Europa os crentes
evangélicos representam menos de 1% da população, no Brasil, 20%. Portanto, nós
da Restauração, já conseguimos muito em tão pouco tempo. O Espírito de HaShem
está soprando do mundo para Jerusalém, então, não navegue em sentido contrário.
Não atrase va olta de Yeshua. Lute e permaneça firme. Haverá perseguições,
oposições e injustiças contra nós, mas isto não é nada para D ́us. Ele é soberano para
que Sua vontade se estabeleça e prevaleça.Agora, a decisão de continuar firme nessa
visão é totalmente sua! Este é o seu desafio, não um sonho, um desejo.
Finalmente, conforme o Evangelho de João, Yeshua rogou para que nós fôssemos
um, assim como Ele e o Pai também o são, afim de que o mundo creia que Ele, o
Messias, foi enviado por parte de D’us (Jo 17:21). O Noivo espera ver sua “Noiva”
num só Corpo e numa só família, judeus (completos em Jesus) e gentios crentes (Ef 2:19). É tempo de
restaurar. É tempo de voltar às nossas raízes. É tempo de voltar para a casa. Por
isso, é tempo de reconciliar e declarar nossa unidade e as Boas Novas até aos
confins da Terra.

Maran Ata ! Seja breve sua Vinda, Senhor Yeshua Há Mashiach !


Amém = Acróstico da frase hebraica: “El Melech Neeman”, cujas primeiras letras formam a palavra.
“Amén”, Ou seja, “D’us Rei é fiel “ (para cumprir as suas promessas em minha vida). Jesus é o Amém, porque por meio Dele todas as promessas e bênçãos podem ser cumpridas na vida de um crente.
Veja II Co 1:20. (Jesus é O D'us Rei Fiel).


Importante: Amado leitor, você não precisa concordar com tudo que lê, e não se faz necessário agressões ou baixo calão em caso de discordância. O cristão pode pensar. O exercício do pensar não é pecado nem configura rebeldia. De todo coração desejo a Paz Cristo a todos.

Postado por : Hadassa ben HaShem

MISSÕES: Mary Gardner passou 20 anos no Togo, África Ocidental, onde ela trabalhava para a Wycliffe Bible Translators



Bombardeios-no-sul-de-Israel.jpg
5875.JPG
"Eu gostaria de compartilhar com outros a bênção da Palavra de Deus", disse Mary Gardner. "Como eu poderia não fazer isso! - Palavra de Deus tem me dado tanta alegria e paz" Mary Gardner passou 20 anos no Togo, África Ocidental, onde ela trabalhava para a Wycliffe Bible Translators, como parte de uma equipe de tradução do Novo Testamento para a língua tribal do povo Ifé. O projeto foi concluído em 2009. Desde janeiro de 2011, a 55 anos de idade, vinha se preparando para seu próximo projeto, a tradução do Antigo Testamento.
Em 23 de março, uma bomba explodiu em um ponto de ônibus em frente ao Centro de Convenções de Jerusalém, perto da estação central de ônibus. Mary Gardner estava de pé ao lado do saco que contém o dispositivo explosivo. O corpo dela absorveu a maior parte do impacto na explosão da bomba, fato que contribuiu para o salvamento de muitas vidas. Poucas horas depois, Mary morreu por causa de seus ferimentos gravíssimos. Entre os da equipe de resgate estavam ultra-ortodoxos e judeus messiânicos, trabalhando lado a lado, a fim de salvar vidas. 
Havi uma calma incomum em Israel, onde os ataques do terror e da guerra faziam parte da agenda diária, nos últimos meses e anos. O último incidente grave ocorreu em julho de 2008, quando três pessoas morreram no chamado "ataque da excavadeira". Em março do mesmo ano, um atirador abriu fogo contra estudantes desarmados da Yeshiva(Seminario) de Talmud do Rav Kook, matando oito pessoas. O último atentado suicida em Jerusalém foi em fevereiro de 2004.
A razão para a calma não foi a falta de motivação ou o despertar súbito por parte dos palestinos, mas a falta de oportunidades para ataques terroristas. As Forças de Segurança de Israel foram capazes de impor essa calma com as barreiras de segurança, e também com excelentes informações. Em sua busca de terroristas ignoram as restrições na fronteira, e também utlizão a cooperação da consistência sem precedentes com as forças de segurança palestinas, que compartilham o medo profundo do radical Hamas. Falha em ataques terroristas dificilmente fazem a notícia. Parece estar tudo muito sempre calmo, porém, se a motivação para o terror não para por nenhum momento.
Ainda mais impressionante é de que o período de calma foi o fato de que nos ataques de terror, poucos tiveram sucesso, um grande número de crentes em Jesus estavam envolvidos. Pouco antes do Natal, em 2010, uma senhora americana cristã, Christine Logan, foi esfaqueada até a morte na Floresta de Jerusalém. Seu amiga de Israel, Kaye Wilson ficou gravemente ferida. Entre os mais de 50 feridos no ataque de ônibus em 23 de março eram alunos da escola judaica messiânica Makor HaTikvah. Israel também teve um grande número de feridos em acidentes, uma vez que estes podem muitas vezes ter consequências mais graves do que as lesões físicas.
Logan, e agora Gardner, tornaram-se "mártires de sangue" no verdadeiro sentido da palavra. "De repente, a tradução da Bíblia foi dada a um tema falado no mundo inteiro", Halvor Ronning da Casa de Tradutores da Biblia disse que Gardner estava envolvida em um de seus programas. "Sentimos que Deus pode usar para seus propósitos essas coisas que foram destinados para o mal." Professores e jornalistas foram os primeiros, Ronning continuou, para falar mais sobre o poder das Escrituras, através da vida de Gardner e seu comprometimento com o trabalho ela estava fazendo.
Nem o Fatah, em Ramallah, nem o Hamas em Gaza, e muito menos o governo de Israel, está interessado em uma escalada da tensão no momento. Mas quem, então, é o responsável pelo ataque? Até agora, nenhuma organização assumiu a responsabilidade. Um dia depois do ataque, as forças de segurança da Autoridade Palestina prenderam dois membros da Jihad Islâmica no norte da Cisjordânia. A ligação entre o atentado de Jerusalém e as atuais tensões aumentado na Faixa de Gaza é questionável.
Nos últimos dois dias de março, mais de cinqüenta mísseis, granadas e morteiro foram disparados de Gaza para o sul de Israel. Pelo menos 13 terroristas árabes foram mortos quando o exército israelense tentou impedir o lançamento dos mísseis. O Chefe do Comando Sul de Israel Major-General Tal Russo observou que "o Hamas perdeu o controle sobre outras organizações na Faixa de Gaza." O caos prevalece. Mas, por anos, o verdadeiro desafio radical islâmico que o Hamas vem enfrentando não é o partido secular Fatah, mas os chamados grupos simpatizantes do "Al-Qaeda-friendly" que acusam o Hamas de se comprometer.
http://www.cafetorah.com/http://www.cafetorah.com/
Postado por: Hadassa ben HaShem

LIBERDADE !

terça-feira, 26 de abril de 2011

Trumpet of Salvation



Como o Faraó se aproximou, os israelitas olharam para cima para vê-los - os egípcios!
Vindo após eles!
Eles ficaram totalmente amendrontados. Eles gritaram de pavor a Deus.
Disseram a Moisés: "Não eram os cemitérios suficientemente grande no Egito, por que você tinha que nos trazer ao desreto p/ morrer? O que você tem feito a nós, nos conduzindo para fora do Egito? No Egito não dissemos que isso ia acontecer Não dissemos: 'Deixa-nos em paz aqui no Egito -. nós somos melhores como escravos no Egito do que como cadáveres no deserto? "
Moisés falou ao povo: "Não tenhais medo Fique firme e veja Deus fazer sua obra de salvação para vocês hoje Dê uma boa olhada nos egípcios hoje por você nunca vai os verão novamente...
Deus vai lutar a batalha para vocês. E você? Mantenham a boca fechada! "

Amados amigos!
Graça e paz seja convosco, alegria, coragem, resistência e muita liberdade em sua vida neste novo ano (lembre-se, no Ao Novo bíblico apenas começou) e na época de Páscoa!

Desejamos-lhe uma Páscoa maravilhosa e pedimos que o Senhor lhe dê a verdadeira liberdade - a partir de qualquer coisa que impede que você seja a pessoa que Deus te criou para ser.

Você leu estes versos acima? O Senhor Jesus havia feito alguns milagres surpreendentes ao seu povo para que eles pudessem escapar da terrível escravidão que sofreram durante 400 anos. Agora eles olham para trás e vêem o inimigo vindo após eles ( os egípcios),então eles ficam assustados.

Será que isto soa familiar para você também? Eu posso muito bem entendê-los pela experiência de ter vivido mesma coisa muitas vezes. Este episódio/ acontecimento é o Senhor, me libertando do pecado, da culpa, a condenação, desde o que as pessoas pensam de mim, dos pensamentos errados que eu tenho sobre mim mesmo, do fracasso … A lista de podemos fazer das coisas que o Senhor nos libertou é quase interminável).

E então o inimigo levanta sua feia cabeça e tenta nos assustar. E ele consegue.
Por que ele teria sucesso? Nós vemos o Senhor fazendo coisas incríveis para nós termos a vitória! Ele (o inimigo) obtém sucesso porque nós olhamos para ele, que as vezes parece assustador, e não para o Senhor, nosso Deus Todo-Poderoso e surpreendente, que criou o céu ea terra, é OTodo-Poderoso, que nos ama, cuida de nós e tem todo o poder para resgatar-nos de qualquer inimigo que possa estar lá fora nos esgueirando. Eles são todos anões ao lado Dele. criaturas Ridículas!

"Por isso também eu, tendo ouvido falar da fé no Senhor Jesus
que existe entre vocês e seu amor por todos os santos,
não cesso de dar graças por vós,
ao fazer menção de vós nas minhas orações;
que o Deus de nosso Senhor Jesus Cristo, o Pai da glória,
possa dar a você um espírito de sabedoria e de revelação no pleno conhecimento dEle.
Oro para que os olhos do vosso coração seja iluminado,
de modo que você saiba qual é a esperança da sua vocação,
quais são as riquezas da glória da Sua herança nos santos,
e qual a suprema grandeza do Seu poder para nós que cremos.
Estes estão em conformidade com a operação da força do seu poder
que Ele trouxe em Cristo,
quando Ele ressuscitou dos mortos
e fazendo-o sentar à sua direita nos lugares celestiais,
muito acima de todo governo e autoridade, poder e domínio,
e de todo nome que se nomeia, não só no presente século, mas também no vindouro (Efésios 1:15-21)

Por favor, entendam-me bem. Não estou dizendo que não vamos sofrer ataques. Nós vamos. Na verdade nunca Jesus nos prometeu um caminho de rosas na vida de modo algum. Mas nós temos uma mão, que sempre nos ajuda a levantar-nos novamente e temos um Pai amoroso, em todos os tempos de espera para que possamos voltar a Ele e experimentar esta liberdade já alcançada por nós.

Então, vamos juntos nos alegrar nesta maravilhosa Liberdade - Páscoa 2011!

Com muito amor e bênção,
Elisheva

Somos muito gratos por ter amigos como você. Obrigado por sua amizade, oração e fiel apoio. Você tem uma grande parte no que o Senhor está fazendo aqui em Israel! Bênção para você em abundância, como você abençoa o Seu povo escolhido.


Clamemos por nossos irmãos que tem sofrido retaliações e agressões por Amarem Jesus/yeshua e compartilharem seu amor e sua fé em Israel. Um destes heróis do nosso tempo tem sido JACOB DAMKANI.
Peço intercessão constante por sua saúde, integridade física, moral, firmeza espiritual, proteção de sua esposa, equipe e ministério.

Postado por: Hadassa ben HaShem




terça-feira, 19 de abril de 2011

SEGUE a moblzção: BR! Tu és Escolhido! via Twitcam AO VIVO! Palvras do Mike p/ ser minstrdas às 10:30 / 15:00 / 19:30 de 5ª até domgo

Luto


Sábado, 16 de abril de 2011.

Falecimento da Carla, filha do Pr. Sady Rachewsky.

Atos 14:22

Fortalecendo os discípulos e encorajando-os a permanecerem firmes na fé, lembrando-lhes que
é por meio de muitas tribulações / sofrimento que devemos entrar no Reino de Deus.

Provérbios 25:20

Quem canta canções alegres para uma pessoa TRISTE e desesperada faz tanto MAL quanto alguém
que tire o casaco num dia MUITO frio ou jogue VINAGRE numa ferida ABERTA.

Romanos 12:15

Quando outros (irmãos) estiverem alegres, alegrem-se com eles. Se estiverem tristes, PARTICIPEM DE SUA TRISTEZA.

Romanos 12:16

Sejam sensíveis para com as necessidades alheias.

Jeremias 9:17 e 20

Assim disse o Senhor Deus dos Exércitos: Considerai e chamai carpideiras, que venham as mais sábias. E que se apressem e levantem sobre nós seu lamento, para que nossos olhos se desfaçam em lágrimas e nossas pálpebras destilem água.


Neste domingo (17/04/2011) as 16h, foi sepultada carla (31 anos). Carla deixou 3 filhos.
Conclamo a todos que jejuem e clamem pelo conforto e consolo do pastor Sady Rachewsky(74 anos) pai de Carla, de suas irmãs Walkíria, Raquel e Patrícia, dos 3 filhos deixados por Carla, sobrinhos e amigos.

A todos que conhecem a família Rachewsky peço que se coloquem a disposição para ajudar em tudo que for preciso.

Lembrando sempre que a perda faz parte da vida com Deus. O evangelho não é composto só de ganhos, vitórias e programações.

Lástima é constatar que nos púlpitos não se ensinam que a vida com Deus inclue perdas,
não instruindo portanto como lidar com as mesmas. O que muitas vezes deixa aquele que sofreu a(s) perda(s) revoltado, sentimento este que o afasta da vida com Deus.

Como vimos em Provérvios 25:20, não podemos ligar no piloto automático e fingir que nada aconteceu, tudo que nos acontece é para ser vivido com intensidade / inteireza de coração.

Nunca devemos dizer ao que sofreu a perda, coisas como por exemplo:
“ Não chore, ela ou ele não gostaria de lhe ver assim” ou
“Precisa mostrar aos seus familiares que ao menos você é forte” ou
“Vamos sair, nos divertir para esparecer e esquecer isto”.

O LUTO é bíblico. Um rito de de passagem. E necessitamos vivenciá-lo com toda intensidade.

Os judeus aprenderam com Deus Pai como lidar com esta questão. Sempre que perdiam alguém muito próximo (pai, mãe, conjuge e filhos) chamavam as carpideiras (mulheres encarregadas por Deus a ensinar ficar triste, chorar e lamentar pelas perdas de entes queridos).
Juntos (família + carpideiras) choravam e lamentavam durante 40 dias e 40 noites...
Só então os que haviam sofrido a perda, passavam a viver suas vidas novamente.

Clamemos pela noiva de Cristo para que aprendam que a vida com Deus inclue perdas e que Deus envie revelação / ensinamento de como lidar com esta questão tão dolorosa, mas que pode nos levar ao caminho do crescimento e maturidade  dependendo da nossa reação diante do fato ocorrido.


POSTADO por: Hadassa ben HaShem



domingo, 17 de abril de 2011

Até a metade do séc. IV, judeus e gentios, firmados em Jesus como messias, celebravam a Páscoa na mesma data e da mema forma!


Escrito por Elhanan Ben Avraham - ISRAEL   
A Páscoa Judaica e a Páscoa Cristã

O evento histórico de um judeu chamado Yeshua que foi brutalmente crucificado pelos romanos em uma noite de Páscoa em Jerusalém no 1º século E.C., ressuscitando dentre os mortos ao terceiro dia após a sua morte, representou o evento mais importante da história da humanidade. Este evento definiu o momento da vida, dando um significado para a vida do homem, substancia para a história e profecia, derrotando a morte e nos dando a realidade da vida eterna.

Infelizmente, este evento tem sido distorcido e embaçado ao longo da história, sendo usado para infligir sofrimento e morte a muitos em nome de Jesus Cristo (ao invés de ser usado para libertar cativos das prisões do pecado para que conheçam o verdadeiro amor). Isso pode ser equiparado ao incógnito “pecado imperdoável”, e sem dúvida é uma grande tragédia. Apesar de desconhecido por muitos cristãos nos dias de hoje, os judeus sofreram por quase dois milênios grandes aflições e perseguições orquestradas por entidades cristãs baseadas no sacrifício de Cristo. Por esta razão, trazer a pessoa de Jesus (ou Yeshua) novamente à consciência do Judeu não é tarefa fácil. Assim, o fenômeno ao qual chamamos de “Restauração” é de fundamental importância, maior até do que a famosa “Reforma” em seus dias de glória. Aliás, podemos dizer até que a Restauração é a evolução natural e espiritual da Reforma. É inevitável.

O que nasceu na fé e na prática judaica, predito pelos profetas de Israel e descendente da linhagem real de reis de Judá, apresentado aos gentios por apóstolos judeus, foi DISTORCIDO e TRANSFORMADO em uma religião que em quase NADA se assemelha às suas origens. Tragicamente, um judeu não vê nenhuma semelhança entre o cristianismo de hoje e a fé bíblica para a qual ele foi chamado por D-us (Gn 12:2). Estamos vivendo no momento mais oportuno da história, pois temos a oportunidade de RESTAURAR o que foi encoberto e RETORNAR à fonte (ou, como declarado pelos reformistas – “sola Scriptura” – apenas as Escrituras). Jesus disse: “Porque vocês transgridem os mandamentos de D-us por amor à vossa tradição?” (Mt 15:3 e Mc 7:8-9). Esta palavra foi originalmente endereçada aos líderes do judaísmo da época de Jesus, mas verdadeiramente é uma palavra de “dois gumes” e deveria ser usada a qualquer pessoa em qualquer época da história onde for necessária.

O que foi padronizado no Cristianismo como “Páscoa” foi na verdade uma SUBSTITUIÇÃO da Páscoa Bíblica e judaica do nosso Senhor (Pêssach) e a Festa de Primícias (Bikurim) – Lv 23, que aconteceu no mesmo dia da ressurreição do nosso Messias. A “Páscoa” cristã foi oficializada em 325 d.C. no Concílio de Nicéia pelo imperador Constantino, o qual proclamou a nação pagã de Roma uma “nação cristã” da noite para o dia. O ódio contra os judeus os guiou para fazerem todo o possível para separarem a fé em Cristo das suas raízes Judaicas, incluindo a mudança do dia da Páscoa Judaica (14 de Nissan ou Aviv – Lv 23:5-6) para uma nova data com o intuito de não ter vínculo algum com a Festa Judaica de Pêssach, a qual eles amaldiçoaram.

Nenhum bispo Judeu foi convidado ou permitido participar deste concílio (e havia muitos bispos Judeus no seio da Igreja na época). Assim, a Páscoa Cristã foi instituída em substituição à Pascoa Judaica. Nos países de língua inglesa esta festa é conhecida como “Easter”. Este nome surgiu de uma festividade de primavera celebrada por Assírios, Babilônios (e posteriormente Celtas), em adoração a deusa Ishtar (ou Oestre no mundo nórdico). Esta era a deusa da fertilidade, daí ovos e coelhos eram usados como simbolismos. Em espanhol, francês e português (e outras línguas latinas), esta festa permaneceu conhecida como “Páscoa”, “Paque” ou “Pascha”, nomes que derivam da transliteração do termo hebraico “Pêssach” (Passagem).

E foi assim que outros elementos NÃO-BÍBLICOS (como por exemplo, a substituição do dia do senhor do Sábado para o domingo – ver os 10 mandamentos) adentraram a religião cristã por intermédio de um espírito anti-semita e anti-judaico que floresceu em pessoas como João Crisóstomo, Marcião e muitos outros chamados “pais” da Igreja, cujo background era o paganismo grego que odiava aos judeus (culminando no reformista Lutero, que apesar de sua enorme contribuição, escreveu no final de sua vida o livro “Os judeus e suas mentiras - 1543”, dando a receita que Hitler seguiria 400 anos depois). Há provas históricas que até meados do século IV d.C., os cristãos celebravam a Páscoa ou “Pascha” no mesmo dia bíblico que os judeus (Peri Pascha – Melito de Sardis – Séc II d.C.; Historia Ecclesiastica  - Eusébio – Séc IV d.C.).

Pintura "1º Concílio de Nicea" - Capela Sistina - Vaticano (nota-se, no canto inferior direito, um bispo judeu sendo impedido de participar)

Devemos nós aceitar as decisões de homens e suas tradições ou devemos aceitar a autoridade da Palavra de Deus? Agora é o momento histórico e a oportunidade de RESTAURAÇÃO tanto de Israel como da Igreja para retornarem para a pedra fundamental de Jerusalém e se desligarem de uma vez por todas de Roma. Devemos voltar às verdades bíblicas e questionarmos tradições de homens, voltando-nos para o Messias verdadeiro, que é chamado ainda hoje de Rei dos Judeus!

Não foi por coincidência que Paulo referiu-se a Yeshua como “os primeiros frutos dos que dormem” (ressuscitado dentre os mortos – I Co 15:20), pois naturalmente ele tinha em mente a Festa Bíblica de Bikurim (primeiros frutos).

Típico Sêder de Pêssach Judaico

Desejo muitas bênçãos sobre todos vocês e uma feliz celebração de Pêssach (Páscoa) e também de Primícias. E que possamos todos celebrar juntos, como Paulo ORDENA em I Co 5:7-9 “...pois o Messias, nossa Páscoa, foi sacrificado por nós. CELEBREMOS pois a Festa... com os ázimos da sinceridade e da verdade”, testemunhando que realmente Yeshua está VIVO e REINA entre nós!

Chag Pessach Sameach – Feliz Festa de Pêssach!

quarta-feira, 13 de abril de 2011

Começou a revolução!



"Devo dizer, correndo o risco de parecer ridículo, que o verdadeiro revolucionário é movido por sentimentos de amor. É impossível num autêntico revolucionário sem esta qualidade." (Che Guevara)


Uma revolução está começando! Ouve-se, sente-se, pressente-se. No entanto essa revolução não terá violência, nem exércitos, nem armas, pois começa a nascer nos corações dos homens que tem sede da verdade, sede essa despertada pela falácia da religião.

A revolta se faz necessário, quando o estado atual das coisas se torna insuportável.
Não há mais como conviver com esse falso cristianismo, com essa hipocrisia, com esse estelionato, se tornou intolerável para mim e para muitos esse "moderníssimo cristianismo de geração profética gospel" onde botas de couro de Python destronam pricipados e potestades, onde a semente do "evangelho" custa mil reais. As coisas já chegaram aos limites, é revoltante.

Estou disposto a me levantar contra esse sistema que escraviza a fé dos pequeninos, Que usa o templo (o coração das pessoas) para vender seus CD's, amuletos e suas teologias contaminados pela doença humana, e sei que não estou sozinho.

Estou disposto a ser xingado, chamado de rebelde ou até mesmo de bandido, desocupado, insolente e fracassado como o Sr. Malafaia(ao menos é honrado pois mostra o rosto quando destila suas críticas) chamou aos que se opoem à comercializaçao das benesses divinas e nao aceitam o uso do método de indulgências medievais readaptado ao contexto evangélico pós-moderno.

Vou expôr a verdade, vou pregar (e viver) o evangelho, vou anular os sofismas da religião e chamar de anátema qualquer outro evangelho que não seja o de Cristo, seja pela internet, pessoalmente, nos púlpitos, aos conhecidos, nas casas... o fato é: NÃO ME CALAREI!

Não tenho medo de maldição financeira, não preciso de "cobertura espiritual", nem tenho receio de estar quebrando algum princípio de autoridade, pois, esses idólatras evangélicos jamais foram autoridade sobre mim.

Anunciarei o evagelho verdadeiro, o evangelho de Jesus crucificado e ressurreto. E sei que será inevitável que isso incomode os "vendilhões do templo".

Aqueles que vêem como eu, faço um convite, armem seus corações com o Evangelho, com a Verdade da Palavra e vamos a luta.

Sei que Deus está levantando uma geração de apologetas(defensores daverdade), que mostrarão o caminho do verdadeiro evangelho para o povo. Pessoas comprometidas com Cristo e nada mais. Pessoas que colocam as pessoas acima de qualquer compromisso religioso.

Jesus, salve-nos do jesus da nossa conveniência, salva-nos do "Jesus" dos púlpitos-balcão, do "Jesus-produto" para consumo imediato, enfim, salve-nos do jesus gospel.

Cansado de ouvir tanta besteira,

Roni Coelho 

 http://galeradauniao.blogspot.com/