terça-feira, 15 de junho de 2010

AMANDO ISRAEL & TRAZENDO A VERDADE À LUZ

Estado Palestino no coração da pátria da bíblia? NUNCA!!!
Palestina NÃO EXISTE

Esse nome foi usado pela primeira vez em 70 dC, quando os Romanos cometeram genocídio contra os Judeus, destruíram o Templo e declararam que ali não seria mais Israel. Dali por diante, os Romanos disseram que ali seria conhecido como Palestina. O nome é derivado de FILISTINOS, o povo a qual o Golias bíblico pertencia e que foi vencido pelos Judeus séculos antes. Foi a maneira que os Romanos criaram para tentar apagar a memória dos Judeus. Eles também tentaram mudar o nome de Jerusalém para Aelia Capitolina, mas não conseguiram.
Palestina NUNCA EXISTIU
nem antes, nem depois – como entidade autônoma. Não há linguagem Palestina. Não há cultura Palestina
Nunca houve um lugar chamado Palestina governado por Palestinos. O que se chama de Palestinos são Árabes, que não têm diferença nenhuma em relação aos Jordanianos (que é outra invenção recente), Sírios, Libaneses, Iraquianos, etc. Os Árabes controlam 99,9 % das terras do Oriente Médio. Israel é apenas 0,1 % daquele subcontinente. Mas 0,1 % é demais para os Árabes. ELES QUEREM TUDO. E é por isso que há guerra. Cobiça. Orgulho. Inveja. Não importa quanta terra se conceda aos Árabes, nunca haverá o bastante. E os lugares sagrados para os muçulmanos ? Não existe nenhum que seja em Jerusalém. dizem: “a mesquita Al Aqsa e a Cúpula da Rocha em Jerusalém representam o terceiro lugar mais sagrado do Islã.” FALSO. O Corão não diz nada sobre Jerusalém. Ele menciona Meca e Medina centenas de vezes. NUNCA MENCIONOU JERUSALÉM. E com boa razão. Não há nenhuma evidência histórica de que Mohammed tenha visitado Jerusalém. Então como foi que Jerusalém se tornou o terceiro lugar mais sagrado do Islã ? Os muçulmanos citam uma passagem do Corão muito vaga, a septuagésima Sura, entitulada “A jornada noturna”. Essa passagem relata que em um sonho ou visão, Mohammed foi levado à noite “do templo sagrado para o templo mais remoto, cujo recinto foi abençoado, no qual podemos mostrá-lo nossos sinais …” No sétimo século da era cristã, alguns muçulmanos identificaram os dois templos mencionados nesse verso como sendo em Meca e Jerusalém. E isso é o máximo que Jerusalém chega de ser mencionado no Islã – mito, fantasia e desejo de que fosse como imaginaram. Enquanto isso, os Judeus conseguem demonstrar que suas raízes estão em Israel DESDE OS TEMPOS DE ABRAÃO.

http://www.pro-israeleternamente.blogspot.com/

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